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Expressão “dor nas costas” bate recorde de procura no Google

São Paulo 22/9/2020 –

Desde o dia 26 de fevereiro de 2020 quando o Brasil anunciou oficialmente o primeiro caso confirmado de contaminação por covid-19, a expressão “dor nas costas” cresceu mais de 76%, tendo o seu pico de busca em abril do mesmo ano. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) dor nas costas é um problema de saúde comum entre os brasileiros e atinge 16% da população ativa. Os estados que mais pesquisam sobre o assunto são Ceará, Alagoas, Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo.

Oficialmente ‘dor nas costas’ não é um sintoma do covid-19, mas a pandemia do novo coronavírus mudou a rotina de milhões de brasileiros que tiveram que se adaptar para continuar com as suas atividades profissionais, escolares, etc. As medidas mais duras fizeram com que os brasileiros ficassem no mínimo 30 dias em “lockdown” e a residência se tornou o local de trabalho, de estudo, de lazer e de descanso.

HOME OFFICE

Quem estava acostumado com o ambiente confortável do escritório, rapidamente teve que improvisar um lugar para trabalhar em casa. A maioria foi para a mesa de jantar da sala ou da cozinha, ou adaptou algum outro cômodo para desenvolver suas atividades profissionais.

Dicas como ajustar o local de trabalho ajustando por exemplo monitor do computador na altura correta de visão, se preocupar com a ergonomia da cadeira e da mesa de trabalho, manter sempre o apoio dos pés nunca os deixar esticados para frente, fazer pequenos alongamentos durante o dia ajudam na correção da postura, evitando assim dores nas costas.

DESCANSO

Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira do Sono, cerca de 73 milhões de brasileiros sofrem de algum distúrbio relacionado para dormir. Mesmo assim, ainda é possível adotar alguns procedimentos para cochilar bem e ter bons sonhos. Mais uma estratégia para a pandemia. Insônia, dores nas costas e apneia do sono é um dos mais comentados e relacionados a pesquisa.

A escolha do colchão é um dos fatores predominantes para um boa noite de sono. Antes o colchão era visto de forma desvalorizada, mas nos últimos anos o brasileiro descobriu que tecnologia somada ao conforto, tem reduzido de forma significante distúrbios relacionados ao Sono. Quem ganhou espaço na mídia e nos lares dos brasileiros durante a pandemia, são os chamados colchões tecnológicos, que trazem em sua estrutura tecnologias em prol de noites melhores de sono, prevenindo assim dores nas costas e outras patologias.

A Sono Quality – líder no segmento de colchões tecnológicos no Brasil, possui uma linha com tecnologias exclusivas como ozonioterapia (a inclusão de um aparelho inserido no colchão que libera ozônio no ambiente – gás natural, seguro, livre de efeitos colaterais), Powerchip Protect, chip de nanotecnologia que inibe as ondas criadas pela radiação eletromagnética. Sistema Zero Bactéria, (desinfetante de superfície aprovado pela Anvisa e pela EPA (EUA), com ingrediente ativo antimicrobiano que previne contra uma vasta gama de bactérias, vírus e bolores.

O carro chefe da linha é a vibroterapia preventiva que auxilia no alivio de tensões e dores nas costas enquanto o cliente descansa.

Consultada, a empresa informou que dispõe aos clientes em sua loja física em São Paulo, na região de Moema, um fisioterapeuta durante o horário comercial para avaliação postural e auxilio na hora da compra. Segundo o diretor de marketing da empresa, Eduardo Honrado este atendimento padronizado tem auxiliado centenas de pessoas que não entendiam a importância da postura correta, das dores nas costas e das tecnologias aplicadas.

Website: http://www.sonoquality.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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