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Financiamento para energia solar torna-se opção entre consumidores

São Paulo – SP 10/3/2021 – Com o financiamento, recebe-se o auxílio necessário para todo o processo, garantindo o kit de energia solar.

Referindo-se à energia cuja fonte é o sol, a energia solar tem se expandido em diversos setores da sociedade, sobretudo por seu caráter totalmente renovável, limpo e econômico, trazendo benefícios para quem a utiliza. Essa fonte alternativa pode ser utilizada de forma térmica ou fotovoltaica.

No meio fotovoltaico, o seu funcionamento ocorre por meio da captação da luz solar pelos painéis solares, também conhecidos como módulos fotovoltaicos, produzindo a energia. Então, a energia é transportada ao inversor solar, responsável por converter a corrente contínua em alternada, deixando-a própria para ser usada na rede elétrica local.

Em relação à economia proporcionada pela instalação dessa fonte alternativa, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), residências, comércios, indústrias e propriedades rurais podem obter até 95% de redução nos gastos com as contas de luz. Visando trazer maior acessibilidade aos projetos fotovoltaicos, diversas instituições oferecem financiamento para energia solar, uma vez que o custo inicial de instalação costuma ser alto.

Características do financiamento para energia solar

Consistindo em uma linha de crédito específica para a instalação de sistemas fotovoltaicos, o financiamento para energia solar torna possível o pagamento do investimento por meio de parcelas mais baratas.

Com o financiamento, recebe-se o auxílio necessário para todo o processo, garantindo o kit de energia solar: conjunto de equipamentos composto por uma caixa de junção, responsável por proteger as placas solares contra danos elétricos e permitir desligar ou ligar o sistema; painéis solares, que absorvem a luz do sol e a transformam em energia; e inversor fotovoltaico interativo, que transforma a energia gerada pelos painéis no mesmo tipo de eletricidade da rede elétrica. No geral, a instalação do kit requer algumas etapas que podem ser realizadas em poucos dias com a ajuda do financiamento para energia solar.

Em primeiro lugar, para a contratação do financiamento, é necessário fazer um orçamento em uma empresa especializada. Depois disso, é feita uma visita técnica no imóvel escolhido, que culminará na análise do local e na elaboração de um projeto solar sob medida.

Poucas são as condições de pagamento: deve-se ter mais de 18 anos e possuir crédito aprovado. Seguindo essas diretrizes, após a realização da visita técnica, o consumidor preencherá alguns dados que serão examinados pela empresa. Assim, parte-se para a etapa de espera do recebimento do equipamento e da instalação.

As diversas linhas de financiamento possuem características e vantagens específicas, como as incluídas na linha Financiamento para Energia Solar BV, oferecida exclusivamente pela plataforma Meu Financiamento Solar. Entre os principais aspectos está a cobertura de até 100% do projeto, com baixas taxas de juros.

O cliente também poderá optar por dar entrada no financiamento. Entretanto, o pagamento deve ser feito diretamente à empresa de instalação ou ao fornecedor do equipamento, diminuindo o preço total. Também é possível antecipar ou quitar parcelas do financiamento, visto que ele segue o modelo CDC, ou seja, permite o pagamento antecipado, liquidação, entre outros métodos.

Além disso, o Meu Financiamento Solar conta com uma plataforma de simulação de crédito. Desse modo, ao preencher alguns dados pessoais e informações – como o nome da concessionária de energia, gasto mensal com a conta de luz e renda mensal -, obtém-se o valor aproximado do custo total do financiamento. Observa-se, portanto, que os financiamentos para energia solar contribuíram para a expansão do uso dessa fonte renovável, presente em cada vez mais lugares.

Website: https://meufinanciamentosolar.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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