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Franquia possibilita lucros até 8 vezes maiores para proprietários de imóveis comerciais

Rio de Janeiro – RJ 16/6/2020 –

Os números não mentem, o mercado de coworking vivenciou um verdadeiro boom nos últimos anos. No Brasil, o crescimento superou os 500% de 2015 até 2019 alcançando 1.500 espaços, segundo o censo do Coworking Brasil, e no mundo já são mais de 18.000 escritórios flexíveis. Nada mal para um mercado que nasceu há pouco mais de dez anos atrás.

Mas se engana quem pensa que por conta do Coronavírus os bons tempos dos espaços compartilhados estão chegando ao fim. É consenso que a adoção forçada do home office fez mais empresas enxergarem o trabalho à distância como benéfico. Entretanto, isso não quer dizer necessariamente que as pessoas vão trabalhar de casa a partir de agora. Afinal, não são todas que têm estrutura física e familiar para tal.

Nesse cenário tem ganhado ainda mais força o conceito de working any where, any time, ou trabalhe de qualquer lugar a qualquer hora. É o que reforça o Ruy Shiozawa, CEO da Great Place to Work, em entrevista recente: “Tenho visto vários presidentes dizendo que, ao invés de manter um grande escritório central, pensam em administrar escritórios menores e descentralizados para ficarem mais próximos dos colaboradores, que estavam vivenciando o trabalho sem deslocamento e perceberam o impacto na qualidade de vida”.

A ideia é que as pessoas possam trabalhar no escritório central da empresa, de casa ou em algum espaço de coworking seja ele perto de onde moram ou em alguma cidade pelo mundo. Para o trabalho funcionar, basta que tenham as ferramentas certas e a estrutura adequada para serem produtivos. Para muitas empresas sequer valer a pena ter um escritório central próprio, pois os espaços de coworking são mais baratos e melhores para funcionarem como sede.

TODA CRISE É UMA OPORTUNIDADE

Criado em 2016, no auge da crise econômica e do processo de impeachment, o Coworking Town foi idealizado seguindo as premissas que por conta do desemprego mais pessoas iriam empreender e nem todas elas teriam condições de trabalhar em casa e que muitas empresas iriam procurar formas de reduzir custos e ter mais flexibilidade com os seus escritórios para navegar pelas incertezas. Alguma semelhança com o momento atual?

O sucesso foi tão grande que no segundo mês a área locada já estava sendo ampliada e com pouco mais de um ano a segunda unidade tinha sido inaugurada. No entanto, apesar da expansão por franquias sempre ter feito parte dos planos, foram necessários quatro anos para ajustar o formato ideal. “Queríamos um modelo que funcionasse com apenas uma ou duas pessoas na gestão e que tivesse a maior rentabilidade por metro quadrado. Para isso, precisamos introduzir ferramentas, refinar o processo de vendas, criar rotinas automatizadas e também otimizar todo o nosso projeto de arquitetura e isso leva tempo até estar pronto para ser replicado com sucesso.” explica Théo Venturelli, CEO do Coworking Town.

FRANQUIA DE COWORKING

O investimento em imóveis é tido como seguro, mas a vacância ainda não recuperou os níveis do começo da década. Por conta da pandemia, a quantidade de espaços vazios tende a aumentar mais, o que torna a busca por um locatário mais difícil e tende a puxar os preços do aluguel para baixo prejudicando ainda mais a rentabilidade dessa aplicação.

A franquia do Coworking Town permite que o proprietário transforme a sua sala comercial em um coworking e tenha lucros de 4 à 8 vezes maiores que o aluguel convencional, sem risco de ficar com o local desocupado. São duas opções de franquia para imóveis de aproximadamente 40m2 e 220m2 que levam até três meses para estarem prontos para inauguração. “Oferecemos o suporte completo na implantação, treinamos a equipe e acompanhamos tudo para que o franqueado possa ter esse resultado com apenas um funcionário” completa Théo.

Além disso, as receitas são distribuídas entre os mais de 50 clientes de uma unidade padrão com serviços que incluem os espaços de trabalho, salas de reunião e escritório virtual para empresas que estão em home office. Théo conta que nas duas unidades próprias a inadimplência é inferior a 1% e os pagamentos recorrentes representam mais de 80% da receita eliminando também os riscos de sazonalidade.

Esse modelo tem mais uma grande vantagem para o dono de imóvel: Os contratos com os membros, como são chamados os clientes do coworking, são de prestação de serviços. Dessa forma, não são enquadrados na lei do inquilinato e todo o processo é muito mais simples e dinâmico.

Apesar do crescimento acelerado e de todos os benefícios, os espaços de coworking representam apenas 5% de toda a área ocupada por imóveis comerciais no mundo. A aposta do Coworking Town é que esse é apenas o início de um processo profundo de mudança na forma como trabalhamos e é difícil duvidar disso!

Website: https://coworkingtown.com.br/franquia/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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