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Fumaça de queimadas prejudica a qualidade do ar e agrava doenças respiratórias

18/9/2020 –

Neste ano, as queimadas voltaram ao cenário nacional, como já vem se tornando comum infelizmente. Entre as regiões mais afetadas, encontra-se a Amazônia e o Pantanal, mas foram registrados também inúmeros focos de incêndio fora desse eixo, como na Mata Atlântica em São Paulo, por exemplo.

O fogo coloca em risco toda a biodiversidade dessas regiões e também a qualidade do ar, tão essencial à vida. Além de todos os prejuízos causados à flora e à fauna, a fumaça resultante dos inúmeros focos de incêndio têm sido responsável por comprometer a saúde de muitas pessoas. Isso em vários pontos do país.

É preciso entender que a fumaça e toda a fuligem produzida nos incêndios acabam não se restringindo às localidades onde ocorrem. Alguns especialistas afirmam que as nuvens de fumaça podem viajar por até 3 mil quilômetros. Esse teria sido um dos motivos para a chuva preta que atingiu Porto Alegre – RS, em um fim de semana, entre os dias 12 e 13 de setembro.

Ano passado, 19 de agosto ficou marcado como o dia que virou noite em São Paulo,  em decorrência de fumaça resultante dos incêndios na floresta Amazônica. A explicação dos meteorologistas faz alusão ao “encontro entre a umidade e a fuligem da fumaça, vinda das queimadas”.

O Pantanal vem passando por um dos piores momentos em toda a sua história, pois sofre com dois tipos de problemas, sendo que um agrava o outro. Primeiro pelo elevado número de incêndios pelos quais tem sido vítima, e em segundo pelo vasto período de estiagem que acaba potencializando os efeitos das queimadas. A quase total ausência de chuvas torna o clima ainda mais seco.

Os danos provocados pelos incêndios produzem prejuízos incalculáveis à biodiversidade. Considerado como “pulmão do mundo”, a região amazônica também vê seu bioma completamente alterado pela ação das chamas.

Mais uma vez, observam-se os biomas, tanto do Pantanal, quanto da Amazônia, sofrendo  os efeitos devastadores do fogo, que vem espalhando rastros de destruição por onde passa.

Só no Pantanal, de acordo com dados divulgados pelo Instituto SOS Pantanal, calcula-se que cerca de 15% do ecossistema já foi destruído, dado o número descomunal de focos de incêndio que continuam ocorrendo nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul principalmente.

É cada vez maior o número de pessoas que têm procurado atendimento médico devido à quantidade exorbitante de partículas no ar. As pessoas que já sofrem com problemas respiratórios, como rinite, bronquite e asma, sem dúvida, são as que mais sofrem com esse quadro.

Isso acontece, pois o material particulado provocado pela fumaça das queimadas é composto por substâncias tóxicas, que irritam os alvéolos pulmonares, desencadeando um processo inflamatório. Sendo assim, é de extrema importância evitar o contato com estas partículas.

Para desfrutar de um ar muito mais puro, portanto, mais saudável, faz-se necessário contar com o auxílio de um purificador de ar. O Purificador de ar Purifik Air é indicado para devolver conforto e bem-estar nestas ocasiões. Com ele, todos os elementos particulados serão retirados do ambiente, como ácaros, bactérias e fungos, responsáveis pelo bolor e o mofo.

O Purifik Air combate ainda a ocorrência de outros poluentes como fumaça de cigarro e até mesmo dos automóveis. Com alto poder de filtragem, elimina 99,97% das partículas suspensas, devolvendo ao ambiente um ar muito mais saudável. Além disso o equipamento conta com a certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), órgão brasileiro responsável pelo estabelecimento de programas de avaliação da conformidade de produtos.

Para mais informações sobre como cuidar da qualidade do ar, basta acessar:

https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/o-cuidado-do-ar-que-voce-respira.html

 

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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