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Hidratação influencia imunidade contra doenças

Especialistas alertam para a ingestão de água no dia a dia e maior atenção com idosos

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Curitiba, PR 18/5/2020 –

A água é um recurso natural presente em todos os seres vivos. Ela é um recurso utilizado nas milhões de reações químicas realizadas pelo corpo humano e, por isso, afeta todas as atividades do dia a dia. “Ela é um componente fundamental de todos os tecidos corpóreos, é um importante solvente para minerais, vitaminas, aminoácidos, glicose e auxilia no transporte dessas e de outras substâncias”, explica a fisiologista do exercício e assessora de Educação Física do Sistema Positivo de Ensino, Juliana Landolfi Maia.

Além disso, o sistema imunológico também depende diretamente da hidratação corpórea. “A água também é essencial para processos fisiológicos de absorção, excreção, digestão, circulação e na manutenção da temperatura corpórea”, complementa a especialista, reforçando que a atenção com condições climáticas – tanto frio, quanto calor – precisa ser redobrada: “altas temperaturas favorecem a desidratação e, no frio, ocorre redução no consumo, mas a demanda por água é a mesma”, explica.

Para evitar problemas, Juliana alerta que não é suficiente apenas tomar um litro de água por dia. “Como o organismo não armazena água por muito tempo, é necessária sua reposição ao longo do dia. Diante disso, em condições normais, a proporção recomendada de ingestão de água é de 35 ml por quilo do peso corporal – porém, esse valor pode variar para indivíduos que praticam exercício em diferentes intensidades, condições climáticas, entre outros fatores”, explica.

Maior atenção com idosos

Quem mais sofre com altas temperaturas e transmissões de doenças por baixa imunidade são os idosos. “A ingestão de água pelos idosos é semelhante a de jovens adultos. No entanto, as diferentes mudanças fisiológicas em decorrência do processo de envelhecimento podem afetar o princípio hídrico nesta população, colocando os idosos em risco de desidratação”, alerta Juliana, lembrando que, em função disso, aumentam também o risco de várias condições, como infecções urinárias, entre outras patologias.

A mestre em ecologia e editora de conteúdo do Sistema Positivo de Ensino, Ana Amorim, indica que diversos aplicativos para celular podem ajudar no desenvolvimento do hábito de beber líquidos. “Quando começamos a beber água com certa frequência ao longo do dia, depois de algum tempo o corpo já entende que é necessário e você sente sede, como se fosse um aviso”. Ela expõe que a ingestão de outros líquidos como chás, sucos e alimentos com grande quantidade de água também auxiliam na hidratação, mas enfatiza: “o ideal, por questões nutricionais, é que a hidratação do corpo seja realizada com água filtrada”.

Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior e mais tradicional sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversas disciplinas, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

Website: http://www.editorapositivo.com.br/sistemas-de-ensino/sistema-positivo-de-ensino/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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