Para o jornalista que sempre perde o bloquinho de anotações: um moderno bloquinho com rastreador e sinal sonoro que repete “atenção, este bloquinho está sendo perdido”.
Para o jornalista metido a intelectual: camisetas com as frases “TV emburrece”, “Eu leio os russos”, e “Por um jornalismo mais visceral e emblemático”.
Para o jornalista que só apura matéria via Google e redes sociais: um fantástico city tour para que ele possa conhecer ruas, histórias e gente de verdade.
Para o jornalista que não entende a própria letra no bloquinho: curso de caligrafia a distância do Instituto Universal Brasileiro, módulo para entrevistas rápidas.
Para o jornalista carente: um ursinho de pelúcia que fala “sua matéria ficou ótima” e “sua sugestão de pauta é muito criativa”.
Para o jornalista obcecado por furos: uma cesta de queijos do tipo Emmental.
Para o bom assessor de imprensa: um almoço em sua casa, para retribuir todas as bocas-livres que ele lhe proporcionou ao longo do ano.
Para o foca que acha que já sabe tudo: uns tapas na orelha para ele ficar esperto.
Para o jornalista que adora ser a notícia: capa fake da Caras com a foto dele, claro, e a chamada “Fulano de tal abre sua casa em Búzios e fala dos novos projetos jornalísticos”.
Para o jornalista que não consegue um aumento de salário decente: um mês com apenas 15 dias. Se encontrar um com 10, melhor ainda. Presentaço de Natal, hein?
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