“É preciso exercer profundamente esta profissão apaixonante para ao cabo”, escreve o jornalista
Contrário ao que se pensa, jornalista não tem que ser imparcial. Aliás nem se ele tentasse com toda força conseguiria. Nem ele nem ninguém. Imparcialidade não existe na história da humanidade.
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Jornalista tem que influenciar o que ele acha ser bom. Os bobinhos acham que temos que ser neutros. Não! Temos que ser honestos, verdadeiro e, se possível, com uma franqueza desconcertante. Mas indicar o que julgamos ser o bem.
“Quem decide o que é o bem? Sua experiência de vida. E se alguém duvidar? Então vamos ao debate!”
É preciso exercer profundamente esta profissão apaixonante para, ao cabo, descobrir que a imparcialidade é um falso mito e que não há sentido de estar na Terra se não for para fazer o melhor. Quem decide o que é o bem? Sua experiência de vida. E se alguém duvidar? Então vamos ao debate!
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Por Antonio Ribeiro, jornalista. Profissional que, entre outras funções, foi correspondente da revista Veja em Paris e editor de fotografia do jornal O Globo. Atualmente, é administrador do Sacramento Notícias, grupo no Facebook voltada a denunciar o que ocorre de errado em sua cidade natal, Sacramento (MG).
Conteúdo publicado originalmente no perfil do Facebook do autor.