O secretário de políticas de financiamento da Ancine, Paulo Alcoforado, deu dicas para produtores estruturarem financeiramente seus projetos audiovisuais e negociarem seus direitos autorais em entrevista ao canal Imprensa Mahon.
Para Alcoforado, as questões relativas aos direitos são o coração do sistema: “O direitos são a chave. Basicamente você estrutura financeiramente seu projeto em troca de direitos que você cede. Então não ceda tudo, negocie. Direitos servem para trocar por recursos para viabilizar seu projeto, mas também para fazer a gestão depois que a obra estiver pronta, para que você consiga obter receitas a partir disso”, afirma o secretário.
“Se eu só consigo viabilizar a obra entregando todos os direitos, de modo que eu não vou conseguir fazer mais nada, vale à pena?”, pergunta Alcoforado. Para ele, se o projeto fizer sentido, independente da experiência do produtor, ele tem o seu valor de mercado. “O que existe é uma boa ou má negociação”, afirma.
Alcoforado diz que muitas pessoas que entram o mercado audiovisual, mesmo as que estudaram cinema, acabam não tendo a oportunidade de aprender sobre os direitos naturais de uma obra: “Se estamos fazendo audiovisual o negócio é a propriedade intelectual independente. Vamos estruturar direito o negócio audiovisual. De alguma forma o produtor é o organizador do negócio audiovisual, não só para que a obra seja produzida, mas para que ela circule também”, finaliza o executivo.
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