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Indústria química adota política de tolerância zero com má conduta

No universo corporativo, assim como vem acontecendo na sociedade, algumas atitudes que até bem pouco tempo atrás eram aceitas sem qualquer reflexão não são mais toleradas. O respeito pelo ser humano e pelo meio ambiente, a defesa da ética em todos os tipos de relacionamentos e a aceitação da individualidade de cada um estão cada vez mais presentes na rotina das empresas. Na Katrium, por exemplo, foi criado até mesmo um Manual de Ética.

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Rio de Janeiro, RJ 10/11/2020 – Uma conduta eticamente correta e respeitadora da lei deveria ser natural nas empresas.

Há seis anos no Brasil – assumindo um negócio que já estava em operação há 60 anos – a Katrium Indústrias Químicas S.A. tem como um dos principais objetivos atender ao mercado latino-americano de sais de potássio e derivados do cloro, sendo a única fabricante do cloro no Estado do Rio de Janeiro – produto utilizado no tratamento de água para a população. Entre muitas mudanças que vem implementando nesse pouco espaço de tempo, recentemente formatou um Programa de Integridade (Compliance).

De acordo com José Rosenberg, diretor-geral da empresa, a implementação do Programa de Integridade – que incluiu a terceirização do serviço do canal de denúncias – demonstra alinhamento com uma conduta eticamente correta e respeitadora da lei – que deveria ser natural nas empresas. Ou seja, a Katrium está adotando “tolerância zero” com tudo o que não é correto, seja nas relações pessoais, seja no trato comercial ou ainda no relacionamento com a população do entorno e instâncias governamentais.

“Estar em conformidade com as leis, regulamentações, regras e políticas deve ser a base das operações internas e comerciais. Além de manter a legalidade, é fundamental estabelecer padrões, diretrizes e principalmente um comprometimento com um conjunto de valores – com regras éticas rígidas de conduta interna e externa”, reforça Rosenberg.

Em setores como a indústria de produtos químicos, espera-se que a empresa siga um conjunto de valores que abordem de forma proativa e direta questões sensíveis. Uma empresa cujas atividades comerciais têm implicações ecológicas deve, portanto, também comunicar bem seus padrões ambientais e de sustentabilidade e enfrentar críticas. Isso tem um efeito positivo em sua credibilidade e nas relações com seus stakeholders. Na Katrium, a participação da comunidade do entorno é fundamental e a empresa vem tentando corrigir pontos críticos enquanto moderniza o parque industrial.

De acordo com Thiago França, diretor-presidente da Proethic Consultoria de Compliance, o contrato com a Katrium tem pouco mais de um ano e uma atuação orientada por princípios de respeito e ética. “Isso demonstra que a empresa também se preocupa em atuar de forma sustentável, respeitando seus colaboradores, o ambiente e os processos internos e externos, em conjunto com a melhor oferta de acordo com a demanda de seu cliente, estabelecendo as bases para uma cultura de integridade forte e perene”.

Para França, investir em um Programa de Integridade bem estabelecido e atuante pode inclusive potencializar a imagem da organização perante o mercado. “É uma ótima maneira de ampliar o valor do serviço ou produto ao cliente, conferindo à voz do cliente um alcance maior quanto a sua experiência com a empresa. Dessa maneira, há um maior entendimento quanto às necessidades dos clientes e, a partir disso, é possível desenvolver soluções mais assertivas, experiências positivas e um relacionamento duradouro e de confiança, resultando em clientes mais engajados e satisfeitos”.

No caso da Katrium, se um denunciante decide registrar um incidente, ele pode acessar um canal personalizado de denúncias 24 horas por dia, sete dias por semana – e de forma anônima, se preferir. Ou ainda pode entrar em contato por telefone, durante horário comercial, se optar por falar pessoalmente sobre o assunto. A denúncia é recebida de forma confidencial, independente e livre de conflitos de interesses.

“Tão logo nossa equipe recebe uma denúncia ou reclamação, tem início um processo de análises e categorizações do relato conforme uma Matriz de Risco desenvolvida especialmente para a Katrium. Por fim, a denúncia é encaminhada para o Comitê de Ética de acordo com o fluxo definido pelo Programa de Integridade (Compliance). Todo denunciante recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento do processo de investigação – que tem um prazo também predefinido para ser solucionado. O objetivo da Katrium não é acumular reclamações, mas soluções”, conclui França.

Fontes:
José Rosenberg, diretor geral da Katrium Indústrias Químicas S.A. www.katrium.com.br
Thiago França, diretor-presidente da Proethic Consultoria de Compliance www.proethic.com.br

Website: http://www.katrium.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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