A conformidade na indústria química tem importância relevante no atual cenário de negócios altamente regulamentados, já que é necessário estar alinhada com as regulamentações locais, nacionais e internacionais que regem a produção, transporte, armazenamento e descarte de produtos químicos. Saber transitar pelo labirinto de leis e regulamentos rigorosos é crucial para garantir a segurança dos funcionários, proteger o meio ambiente e salvaguardar a reputação de uma empresa contra possíveis penalidades.
Em 2022, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) anunciou que aumentou as penalidades civis para a Lei de Conservação e Recuperação de Recursos, Violações da Lei do Ar Limpo e da Lei da Água Limpa, Lei de Planejamento de Emergência e Direito de Saber da Comunidade. Apesar do alto valor das multas aplicadas a indústrias que negligenciam a conformidade ambiental, os danos à reputação pesam fortemente para uma organização.
De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas (RJ), a conformidade ambiental não é uma opção, mas uma lei. “Estar em conformidade com as leis, regulamentações, regras e políticas deve ser a base das operações internas e comerciais. Além de manter a legalidade, é fundamental estabelecer padrões, diretrizes e principalmente um comprometimento com um conjunto de valores – com regras éticas rígidas de conduta interna e externa”.
Há quase quatro anos, a empresa lançou um programa de integridade que conta com manual de conduta ética, política de fornecedores, canal de denúncias e outras instâncias que esclarecem regras para recebimento de presentes, brindes, hospitalidades etc. “A Katrium tem tolerância zero com tudo o que não é correto, seja nas relações pessoais, seja no trato comercial ou ainda no relacionamento com a população do entorno e instâncias governamentais. É uma ótima maneira de ampliar o valor do serviço ou produto ao cliente, conferindo à voz do cliente um alcance maior quanto a sua experiência com a empresa”, diz Rosenberg.
O executivo aponta seis passos necessários para estabelecer uma gestão eficiente do compliance na indústria química:
Rosenberg afirma que, ao transformar convicções em um documento acessível a todos os colaboradores e fornecedores, a indústria está contribuindo ativamente para que cada indivíduo possa se aperfeiçoar ou, no mínimo, representar a empresa em que trabalha da forma o mais fiel possível. “As diretrizes estabelecidas não guiam somente as decisões corporativas, mas o comportamento de todos os colaboradores sobre o que é considerado ético, como a integridade das ações internas e a honestidade com que clientes, colaboradores, fornecedores, imprensa, órgãos públicos, acionistas e comunidades do entorno da fábrica são tratados”, diz o executivo.
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