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Inscrições abertas para a 39ª edição do Prêmio Vladimir Herzog

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Considerado uma das mais significativas distinções jornalísticas do país, o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos recebe inscrições para sua 39ª edição até 31 de julho. Neste ano, a comissão organizadora inaugura novas categorias de inscrição dos trabalhos, esforço para acompanhar as transformações pelas quais o jornalismo brasileiro tem passado.

O prêmio, que busca reconhecer reportagens que colaboram com a promoção da democracia, da cidadania e dos direitos humanos e sociais, é aberto a jornalistas com registro profissional, repórteres fotográficos e artistas que tenham publicado trabalhos de destaque em veículos de mídia no período de 1º de agosto de 2016 a 31 de julho deste ano. A participação pode ser individual ou em equipe.

As inscrições devem ser feitas por meio do site do prêmio, mediante o preenchimento completo da ficha de inscrição e envio do material produzido. Além do arquivo com a matéria e os dados do(s) concorrente(s), a inscrição exige a apresentação de relato do roteiro de pauta e dos procedimentos da apuração.

Neste ano, serão aceitas inscrições em seis categorias: produção jornalística em texto; produção jornalística em áudio; produção jornalística em vídeo; produção jornalística em multimídia; fotografia; e arte.

Encerrado o período de submissão, a escolha dos vencedores será feita em duas etapas, sendo a fase final em sessão pública, realizada em 9 de outubro, na Câmara Municipal de São Paulo, com transmissão pela internet. A cerimônia de premiação será em 31 de outubro, no Tucarena, também em São Paulo. Todos os trabalhos inscritos serão analisados por Comissão Julgadora composta por 18 profissionais de reconhecida competência – três para cada uma das seis categorias – e escolhidos pela Comissão Organizadora.

O regulamento está disponível neste link.

O 39º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovido e organizado por comissão constituída pelas seguintes instituições: Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji); Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj); Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio); Coletivo Periferia em Movimento; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP); Instituto Vladimir Herzog; Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), Ordem dos Advogados do Brasil (Secção São Paulo); Conectas Direitos Humanos; Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sociedade Brasileira dos Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom).

*Texto de Mariana Gonçalves.

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Abraji

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Criada em 2002 por um grupo de jornalistas brasileiros interessados em trocar experiências, informações e dicas sobre reportagem, principalmente sobre reportagens investigativas. É mantida pelos próprios jornalistas e não tem fins lucrativos.

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