Ana tem síndrome de Down frequentou o Instituto Gabi durante três anos. Hoje é formada em pedagogia. Dezenas de PCD foram incluídas no mercado de trabalho. Centenas, se não milhares, tiveram melhoria na qualidade de vida.
Hoje atende 36 pessoas, na sua maioria, com deficiência intelectual e portadoras do Transtorno do Espectro Autista. “As famílias com Síndrome de Down e o TEA são as que mais nos procuram, mas os autistas são nosso maior desafio, sobretudo com o avanço da ciência que permite um diagnóstico na primeira infância”, declara Iracema Barreto Sogari, pedagoga e fundadora.
O Instituto Gabi investe nesta nova frente e planeja uma Clínica Escola para este público. “A procura por este atendimento cresce cada vez mais. Clínicas especializadas em TEA se multiplicam, na maioria via judicializações. Nós queremos oferecer um serviço acessível e de qualidade, temos uma equipe especializada”, conclui.
Pandemia, suspensão de termos de parceria, crise econômica e política nos últimos anos não abalaram o Instituto Gabi. “Fomos impactados por muitas ‘pandemias’, mas nos fortalecemos e estamos muito ativos”, declara Francisco Sogari, jornalista e Fundador do Instituto Gabi.
“Somos procurados pela mídia para repercutir pautas ligadas a inclusão, terceiro setor, ESG, voluntariado. Instituições de ensino, em todos os níveis, procuram nossa organização para desenvolver trabalhos acadêmicos”, continua.
A sustentabilidade é o grande desafio. “Hoje o Gabi é mantido com doações, mas estamos ampliando a captação de recursos, através de leis de incentivo, projetos patrocinados, programa da Nota Fiscal Paulista, Loja Gabi, tanto física como virtual”, conclui.
Serviço:
@Instituto Gabi oficial
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