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Inteligência artificial é cada vez mais estratégica na gestão de nuvens híbridas

São Paulo, SP 9/3/2021 – Com o avanço da inteligência artificial, novos dados são gerados e transformados em informações que nem haviam sido consideradas em sua importância global.

O mundo pós-Covid enfrenta uma crise econômica de grandes proporções, entre outros tantos fatores negativos resultantes da pandemia. Por outro lado, o aumento no uso de tecnologia continua impressionando a indústria de TI (tecnologia da informação). Cada vez mais empresas percebem vantagens competitivas com o amplo uso da tecnologia – o que vem acelerando a transformação digital. Um bom exemplo é o uso de nuvens híbridas, recurso que vem ganhando terreno, principalmente, por uma questão subjetiva: nenhuma empresa quer sentir-se refém de um fornecedor. “Hospedando a base de dados e aplicativos em mais de uma nuvem, não só a sensação de segurança é maior, como de fato a empresa pode se sentir mais segura”, diz Adriano Filadoro – diretor-presidente da Online Data Cloud.

Na opinião do executivo, o mercado está se voltando cada vez mais para ambientes híbridos, com requisitos de infraestrutura a serem implantados em vários modelos. “Esse movimento deve promover maior sinergia entre os grandes provedores de soluções em nuvem (Microsoft, Google, Amazon) – que podem ser levados a criar ‘pontes’ entre suas plataformas para atender a essa importante demanda da indústria. Apesar da resistência, isso beneficiaria empresas que precisam compartilhar dados e acesso com parceiros em sua cadeia de suprimentos, que podem estar trabalhando em diversos aplicativos e padrões de dados”.

Filadoro chama atenção especial para o papel da Inteligência Artificial (IA) na gestão de múltiplas nuvens (multicloud). “Com o avanço da inteligência artificial, novos dados são gerados e transformados em informações que às vezes nem haviam sido consideradas em sua importância global – encorajando equipes a melhorar o nível de desempenho profissional, com resultados mais próximos do nível de excelência desejado. Trata-se de um avanço útil para os negócios, inclusive para a gestão de múltiplas nuvens. Afinal, quando se consegue pensar no conjunto, tendo uma visão holística dos negócios, as chances de se ter um ganho de performance são maiores”.

Geralmente, os principais usos de IA no mundo corporativo são automação de TI, automação de processo inteligente, gerenciamento automatizado de relacionamento com o cliente, recursos humanos automatizados e detecção precoce de ameaças e prevenção em TI. Mas, para criar um ambiente centralizado em dados aptos a serem redefinidos pela inteligência artificial, é importante contar com várias nuvens híbridas. “A nuvem é fundamental para o modelo de IA tanto porque seus conjuntos de dados ficam mais acessíveis, quanto porque a nuvem proporciona a várias empresas acessar dados simultaneamente a um custo razoável. Além disso, quando se usa IA para fazer a gestão da nuvem, agindo de forma preventiva e garantindo a continuidade das operações, é possível redirecionar profissionais para missões mais importantes dentro da empresa. Esse é um caminho a ser seguido daqui por diante, um ‘point of no return’”, diz o executivo da Online Data Cloud.

De acordo com o relatório da Forrester Consulting, encomendado pela IBM, 75% dos tomadores de decisão de TI planejam aumentar seu investimento em infraestrutura nos próximos dois anos. Segundo o relatório, as empresas que não têm uma visão holística de sua estratégia de infraestrutura ficam suscetíveis a custos mais altos, vulnerabilidades de segurança, restrições de compatibilidade e têm seu desempenho diminuído.

Fonte: Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud – www.onlinedatacloud.com.br

Website: http://www.onlinedatacloud.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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