São Paulo, SP 27/7/2020 –
As consultorias tradicionais seguem um modelo específico que embora traga resultados, normalmente leva muito tempo entre as análises, diagnósticos e soluções.
No entanto, há algum tempo essa visão vem sendo contestada e uma nova roupagem foi dada recentemente para o serviço de consultoria financeira. Ela se dá por meio de uma forma de trabalho que une a experiência dos profissionais a um novo conceito de gestão – mais contemporâneo.
O diferencial está em oferecer soluções por meio de uma metodologia ágil e direcionada, viabilizando redução de custos quase imediata.
Compreender essa nova metodologia é algo determinante atualmente, principalmente quando as atenções se voltam para a situação das empresas no país. De cada 10 empresas que fecharam no Brasil, 4 foram afetadas duramente pela pandemia. (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De maneira mais ampla, de 1.3 milhão de empresas que fecharam suas portas definitivamente ou temporariamente na primeira quinzena de 2020, 40% (522,6 mil) finalizaram suas atividades por conta da COVID-19.
O porte das empresas que encerraram suas atividades nesse período, levando em consideração a quantidade de funcionários:
- 02% de grande porte (com mais de 500 colaboradores)
- 0,78% de médio porte (com 50 até 499 colaboradores)
- 99,2% de pequeno porte (com até 49 colaboradores)
Os dados permitem também sinalizar que a pandemia impactou empresas que possuíam baixa produtividade e com demandas intensivas de trabalho – isso inclui restaurantes, bares, serviços prestados às famílias e hospedagem; há ainda setores voltados para a construção.
Segundo o IBGE, 70% das empresas tiveram impactos negativos, 16,2% declararam ter sofrido um efeito pequeno e 13,6% afirmaram que o impacto percebido no foi positivo.
Independente do setor ou porte da empresa, bem como impactos provenientes da pandemia, o momento exige que a redução de custos seja algo indispensável – e, nesse sentido, a nova abordagem das consultorias financeiras torna-se um caminho promissor.
A ideia central é de que em aproximadamente 1 semana o diagnóstico seja realizado e a partir disso elabora-se um plano de ação customizado – pois dessa forma as soluções propostas se ajustam às reais necessidades daquele momento.
Uma das balizas de trabalho está na holocracia, uma forma de atuação que descentraliza as decisões por alçada, de modo que profissionais de diversas áreas possam atuar juntos encontrando as melhores soluções no menor tempo possível.
A economia é observada no curtíssimo prazo, pois a parceria entre consultoria financeira e empresa não demanda mais uma despesa para o negócio. A ideia é que haja um autofinanciamento através da redução de custos que os serviços trarão.
Inicialmente é possível reduzir custos em 20%, entretanto, não são poucos os casos de sucesso onde esse número foi superado e chegou à marca de até 40% no curto prazo.
Outros exemplos apontam economia de até 50%, um índice muito acima da média quando se compara aos resultados de modelos de consultoria financeira mais antigos, sobretudo ao considerar o prazo em que tudo acontece.
Com base nessas informações, é natural que haja abertura por parte das empresas para novas maneiras de gerenciar as finanças, pois em meio à turbulência econômica, toda forma de economizar é bem-vinda.
Mesmo para consultores financeiros que até mesmo chegaram a enfrentar a “segunda-feira negra”, em 1987 ou a bolha de internet e a crise financeira global no ano de 2008, o atual momento do mercado é um território praticamente desconhecido.
Em um cenário onde a economia mundial atravessa um momento delicado devido a fatores específicos de suas regiões e agravados pela recente pandemia da COVID-19, encontrar formas de reduzir despesas contando com recursos que já estejam “em caixa” se torna muito propício.
Vale destacar que as perspectivas da economia mundial poderão sofrer uma retração de aproximadamente 3% em 2020, em decorrência dos impactados provocados pela pandemia de COVID-19. Tal dado é proveniente do apontamento destacado no informe de Perspectivas Econômicas Mundiais do Fundo Monetário Internacional (FMI) – dados divulgados em abril.
Segundo o informe, os Estados Unidos poderão apresentar uma retração de 5,9%. Já a China, poderá seguir no caminho oposto, com crescimento de 1,2%.
O Brasil, segundo os prognósticos, deverá também lidar com as consequências econômicas do impacto mundial da pandemia – a estimativa é de que ocorra uma queda de 5,3 do Produto Interno Bruto (PIB).
Em decorrência do problema de saúde mundial, a economia global deverá, portanto, crescer na taxa mais baixa desde o ano de 2009 – segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo as previsões da organização, o crescimento global deverá ser de 2,4% em 2020. Essa é uma queda evidente em comparação a previsão divulgada em novembro de 2019.
A nova abordagem de consultoria financeira parte da premissa de diminuir despesas e encontrar oportunidades de maximizar os resultados com os recursos e ferramentas já existentes na empresa – dessa forma a avaliação do negócio se dá em diferentes aspectos: administrativos, produtivos e aquisitivos.
O plano estratégico proposto é pensado para ser de fácil implementação, as empresas conseguem diminuir despesas de forma rápida e simplificada.
Isso é algo de grande relevância, uma vez que os consumidores estão menos propensos a comprar. Como resultado, as pessoas optam por evitar determinadas atividades que possam estabelecer a exposição ao risco de infecção, como sair para fazer compras, por exemplo.
As vendas de carro na China, por exemplo, tiveram uma queda de 92% ainda durante a metade do mês de fevereiro. Entretanto, grandes fabricantes, como a Tesla e Geely elevaram suas vendas no ambiente digital.
Outro setor que desperta aleta é o de turismo. Em decorrência do aumento de casos em diferentes países, as restrições a viagens tornaram-se necessárias para conter o avanço da doença.
Segundo o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o surto pandêmico poderá afetar substancialmente o crescimento do país – considerando 0,1 ponto percentual em uma visão mais otimista e 0,5 em uma visão mais negativa.
Além do impacto nacional, existem ainda os efeitos que deverão afetar as exportações. Por ser uma recessão global provocada por uma pandemia, os desafios e incertezas é algo indiscutível.
Apesar do novo modelo se destacar pela agilidade, a proposta é construir parcerias duradouras por meio de um trabalho de evolução constante, onde novas formas de economia vão sendo implementadas – de modo que a parceria no longo prazo faça com que os benefícios cresçam de maneira orgânica.
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