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Inteligência emocional pode contribuir com outros pilares pessoais

Marcos Mazullo, treinador comportamental, fala sobre as contribuições que as terapias complementares podem trazer tanto no âmbito profissional quanto pessoal

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São Paulo – SP 30/3/2021 –

Em meio às inúmeras dificuldades e inseguranças provocadas pela pandemia do novo coronavírus, é desafiador buscar alternativas para desenvolvimento pessoal. Entretanto, estudos apontam que este pode ser um diferencial no momento de buscar ou mesmo evoluir em um cargo. O Portal Valor publicou, no dia 9 deste mês, dados da pesquisa realizada pela Manpower Group com 26 mil empregadores em 43 países, indicando que um terço deles investe em soft skills para seus funcionários.

Ainda segundo a pesquisa, no Brasil, 38% das empresas consideram difícil treinar essas competências. Quem deseja se antecipar a esses movimentos pode buscar um profissional especializado para ajudar na jornada. É a opinião de Marcos Mazullo, treinador comportamental que há mais de 14 anos atua com terapias complementares voltadas ao desenvolvimento da inteligência emocional e outros pilares pessoais.

“É importante compreender que a atuação profissional passa pelo bem-estar também na vida particular. O coaching e a PNL, por exemplo, contribuem nos dois aspectos. E vemos bons resultados tanto na orientação individualizada, como em cursos e treinamentos”, afirma o profissional, com premiações como o Prêmio Qualidade Brasil, recebido em São Paulo.

A sigla PNL significa Programação Neurolinguística e, basicamente, é uma técnica voltada à compreensão dos processos que ocorrem na mente e em como treiná-la de modo a proporcionar autoconhecimento, melhorar a tomada de decisões, bem como a autoestima.

Para a área pessoal, Marcos aponta ainda outras possibilidades de tratamento, como a constelação familiar e a hipnose. “A constelação familiar é uma prática terapêutica que tem o objetivo de resolver conflitos familiares que podem atravessar gerações. Diferentemente do que muitas pessoas pensam, pode ser feita não só em grupo como individualmente”, afirma.

A hipnose, por sua vez, é uma técnica secular. Sua origem remonta ao século XVIII e há várias pesquisas comprovando sua eficácia, como um famoso estudo realizado pelo pesquisador Henry Szechtman, em 1997. Mazullo prossegue: “os dois tratamentos podem contribuir para a evolução pessoal, de acordo com a abordagem e as necessidades do indivíduo. Ressignificar comportamentos através das terapias complementares pode contribuir para a melhora na autoestima, na busca por estabilidade e prosperidade, no relacionamento familiar, enfim, trazer mudanças significativas”.

Com experiência de mais de 14 anos, aplicando cursos e treinamentos no Brasil e em Portugal, Marcos e sua esposa Celiane decidiram usar seu know-how para fundar o Instituto Consciência e Prosperidade. “Nosso anseio é fazer a diferença na vida das pessoas, contribuindo para sua evolução através do caminho do autoconhecimento, expandindo a consciência da prosperidade disponível abundantemente no universo”.

Sobre as terapias complementares oferecidas pelo Instituto Consciência e Prosperidade, Marcos Mazullo finaliza: “eles entregam de maneira rápida uma ressignificação de crenças e mudanças comportamentais, que as pessoas levariam anos de terapia para conseguir. Além de saírem dotados das mais poderosas soft skills para a área profissional”.

Para mais informações, basta acessar o site: www.conscienciaeprosperidade.com.br

Website: http://www.conscienciaeprosperidade.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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