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Investidores buscam pelas novas alternativas do mercado imobiliário

São Paulo, SP. 10/12/2020 – Baixo risco, ótima rentabilidade e ainda podemos contribuir para a retomada de nossa economia. Isso sim é uma ótima solução.

As vendas de imóveis no segundo trimestre de 2020 registraram alta de 10,5% em relação ao mesmo período de 2019, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Só entre os meses de abril e maio foram comercializadas 31.627 unidades de imóveis. A queda dos juros e a perspectiva de que a economia vai se recuperar entre o médio e o longo prazo levam investidores a procurar opções mais seguras, como imóveis, para diversificação de carteiras.

Menor instabilidade

São três os motivos que tornam os imóveis excelente opção no momento. O primeiro deles é a baixa instabilidade. Ou seja, esse é um investimento seguro, que sofre menos impacto das instabilidades financeiras.

Por mais que os “gurus” de investimentos profetizem, constantemente, sobre a possibilidade de uma “Bolha Imobiliária” iminente, os dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) informam que apenas em São Paulo os preços subiram em média 16,35% nos últimos 12 meses. 

Renda mensal

O segundo fator é que os imóveis podem gerar uma renda mensal por meio de aluguel aos investidores. Sem dúvida, essa renda se torna ainda mais valiosa com a queda na taxa de juros da Selic. Com o surgimento de novas empresas que facilitam o processo de locação, a iniciativa demanda menos gestão e traz mais segurança ao investidor.

Rentabilidade elevada

Por fim, os imóveis apresentam uma ótima rentabilidade no longo prazo. Quem investiu em imóveis na época em que a taxa de juros era bem atrativa para outros investimentos, teve ganhos acima de muitas outras opções de investimento do mercado.

Liquidez imobiliária

Mas, é muito importante analisar a capacidade de ganho e de liquidez de um ativo imobiliário. Antes de tudo é preciso avaliar a disposição de cada região. Por exemplo, em São Paulo, imóvel de um quarto, é alugado – em média – dois dias mais rápido do que a média geral da cidade.

Por fim, sendo região metropolitana, é importante verificar a mobilidade. Ou seja, o ideal é optar por bairro de fácil acesso, com farta oferta de meios de transporte.

A democratização do Investimento Imobiliário 

As plataformas de Investimento Coletivo iniciaram esse ciclo de novas oportunidades de investimento. Porém, o investidor ainda depende do sucesso do Empreendimento escolhido para receber a rentabilidade esperada.

Uma Fintech conseguiu pular esses riscos, buscar e avaliar carteiras de recebíveis Imobiliários de empreendimentos prontos e vendidos. Além disso, transformou estes recebíveis em títulos bancários e fracionou em aportes a partir de R$1.000,00.

Contando com profissionais, com décadas de experiência no setor imobiliário e financeiro, a MatchMoney se propôs a ajudar o Mercado Imobiliário e de Construções. O resultado foi a descoberta de um modelo sólido de investimentos, através de títulos bancários atrelados a garantias reais imobiliárias com ótima rentabilidade, e que antes da Fintech, eram oferecidos apenas a Investidores Profissionais (com mais de 10 milhões de reais investidos) e Fundos de Investimento.

“Na MatchMoney damos oportunidade para que pequenas e médias empresas da Construção Civil, que possuem Empreendimentos já construídos, adiantem seus créditos futuros.Conseguimos democratizar oportunidades que ajudam o setor que mais vai nos tirar desta crise, que mais cria bons empregos e ainda, oferecer rentabilidades de até 1,2% ao mês a qualquer pessoa a partir de R$1.000,00. Diminuiremos esse investimento mínimo em breve”, comenta seu fundador Elysio Xavier.

Ao incentivar o empreendedorismo, a MatchMoney democratiza investimentos seguros e rentáveis. https://matchmoney.com.br/

Website: https://matchmoney.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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