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Investir em imóveis para aluguel é uma opção segura no pós-pandemia

Com as taxas de juros baixa, os imóveis passam a ser opção de geração de renda a curto prazo

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São Paulo, SP 24/6/2020 – “Em uma época marcada pela incerteza, a locação é uma opção interessante e uma alternativa para quem quer usufruir uma casa nova antes de comprar”

A recente crise do coronavírus vem impactando todos os tipos de negócios e mercados neste primeiro semestre de 2020 – incluindo o mercado imobiliário, que estava em plena ascensão antes da pandemia. Os dados apontam que, com o início da retomada econômica no Brasil em 2019, a área da construção civil foi que a mais teve crescimento, 4,4% no primeiro trimestre do ano passado. 

Muitos fatores favoreciam esse crescimento. De acordo com a reportagem da revista VEJA, queda na Taxa Selic – ela estava em 2,25%, o menor da história – vinha beneficiando a compra de imóveis por facilitar  o crédito imobiliário, tanto para o comprador quanto para o construtor. Os dados revelavam, portanto, que aquele era momento adequado para investimentos deste porte. 

Com o cenário econômico marcado pela incerteza neste início de ano e a manutenção dos juros baixos, o investimento imobiliário continua sendo uma opção para quem procura renda a curto prazo, como é o caso dos aluguéis – incluindo casos de locação de curta temporada. Isso acontece porque o investimento em imóveis apresenta-se como uma das soluções mais seguras de investimento já que a tendência é que tenham uma valorização constante. 

 Em pesquisa divulgada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 28,8% são donos de imóveis, ou seja, quase um terço dos brasileiros tem seu dinheiro investido no mercado imobiliário.

 Neste novo cenário, a expectativa do setor é que o investimento em aluguel seja alto. “Em uma época marcada pela incerteza, a locação é uma opção interessante e uma alternativa para quem quer usufruir uma casa nova antes de comprar”, comenta Eudoxios Anastassiadis, sócio-fundador da incorporadora Alfa Realty. 

Experimentar novos cenários em busca de maior qualidade de vida é uma das tendências apontadas pela McKinsey & Company em seu relatório sobre a vida pós-pandemia. De acordo com a consultoria global, já é possível prever uma desvalorização da vida nas metrópoles. Isso se dá por uma combinação de três fatores: possibilidade de home office; maior possibilidade de contaminação em áreas de grande densidade populacional; menor custo de vida fora dos grandes centros urbanos. 

 Essa nova realidade que se desenha está em total consonância as transformações que a quarentena propôs com nossa relação com a casa, com os espaços interiores e exteriores – isto é, com uma renovação das prioridades neste mundo novo pós-Covid-19. “A gente já percebe claramente uma procura por locação e compra de imóveis fora dos grandes centros. No interior e no litoral de São Paulo, por exemplo, já conseguimos visualizar essa tendência forte. A valorização da vida ao ar livre é algo que tem tudo para ficar no pós-pandemia”, comenta Eudoxios.

 Derrubando paredes – e pensamentos antigos

A Alfa Realty tem mais de 50 empreendimentos, acumula prêmios nacionais e internacionais, que reconhecem o compromisso com o patrimônio de seus clientes e o conforto e bem-estar dos moradores e que segue com o seu desejo de inovar.

Movida pelo desejo de dialogar com seu tempo por meio da arquitetura e da paisagem urbana, a Alfa Realty vem criando, desde a sua fundação em 2002, empreendimento únicos, que chamam a atenção pela originalidade e a excelência em sua execução – dois dos valores que norteiam o trabalho da incorporadora.

Com olhares voltados para os conceitos de mobilidade, agilidade e compartilhamento, a Alfa Realty deposita os seus 17 anos de experiência para criar lugares singulares e conectados com seu tempo. Saiba mais: www.alfarealty.com.br

Website: http://www.alfarealty.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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