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Jeanne Bilich, “dama” e pioneira no telejornalismo capixaba, morre aos 73 anos

Jeanne Bilich, “dama” e pioneira no telejornalismo capixaba, morre aos 73 anos
Jeanne estreou no jornalismo da TV Gazeta em 1976. (Imagem: reprodução/ Folha de Vitória).

A jornalista foi apresentadora do primeiro telejornal de afiliada da Globo na região

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A imprensa capixaba está em luto. Uma das figuras mais importantes para o jornalismo no Espírito Santo, Jeanne Bilich Figueiredo morreu no último domingo, 27, em Vitória. Considerada “dama do jornalismo”, ela lutava contra um câncer no pulmão e estava em sua casa no momento do falecimento.

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Com 40 anos de carreira, Jeanne Bilich ajudou a escrever a história do telejornalismo no Espírito Santo. Em 1976, foi apresentadora do primeiro telejornal da TV Gazeta, afiliada da Globo no estado, trabalhou na TV Educativa, ligada à TV Cultura, e posteriormente na TV Vitória, afiliada da Record. Além da carreira na televisão, atuou no rádio, nas emissoras Gazeta AM e CBN Vitória.

“Manifesto meu profundo sentimento de pesar e solidariedade a toda família e amigos. Muita força neste momento tão triste e difícil. Jeanne foi um verdadeiro marco no jornalismo capixaba”, afirmou o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, ao G1 no Espírito Santo. A cidade teve luto oficial de três dias anunciado para repartições subordinadas ao Poder Executivo Municipal.

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Julia Renó

Jornalista. Natural de São José dos Campos (SP), onde vive atualmente, após temporadas em Campo Grande (MS). Formada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (MS) e voluntária da ONG Fraternidade sem Fronteiras, integrou o time de jornalistas do Grupo Comunique-se de julho de 2020 a abril de 2022.

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