Pessoas que lidam com contextos midiáticos precisam estabelecer critérios para uso das redes sociais. Esse é o conselho número um do especialista em mídias sociais Gabriel Borges, CEO da agência de comunicação Ampfy. Para o executivo, que acumula mais de 15 anos de experiência em planejamento, é imprescindível ter bom senso e discernimento para usar as ferramentas de forma que permita projetar sua imagem para ser percebido no mercado.
A preocupação com a postura correta nas plataformas é ainda mais evidente quando existe o risco, por exemplo, de uma demissão por comentários feitos nas redes. Confira, abaixo, uma seleção de cuidados a serem tomados ao utilizar as mídias:
Para Borges, a personalidade que usa a estrutura do veículo para poder promover seus perfis online tem que levar em consideração que está representando a empresa. “A pessoa não deve levar em última instância os relacionamentos privados para a rede. Recomenda-se que ela não poste informações confidenciais. No entanto, se ela encara que fazem parte daquela plataforma só os amigos próximos, não teria problema nenhum em manter relações íntimas sem se preocupar em representar o veículo que trabalha ou outras entidades com as quais tenha relacionamento profissional”.
Nas redes sociais, qualquer pessoa pode projetar ser algo diferente do que realmente é. “O sujeito sempre compartilha artigos científicos. Em uma primeira análise, pode dar a impressão que ele acompanha aquele determinado assunto. Só que muitas vezes nem lê”, exemplifica Borges. O mesmo vale para o contrário. É recomendável a preocupação com a imagem construída nas redes.
“Fora do Brasil, as pessoas usam perfis privados e só adicionam quem tem realmente intimidade. Eles se preocupam com a privacidade. Aqui, as pessoas tem um padrão diferente, não tem muito critério de adição”, avalia o executivo. O jornalista precisa estar atento à imagem que projeta ao mercado. No Facebook, por exemplo, você pode criar listas para segmentar os amigos do trabalho e os pessoais e, inclusive, bloquear publicações e fotos.
Quando você faz um projeto financiado por determinado veículo, seu nome está lá como autor do trabalho, mas você tem que citar onde foi publicado originalmente. “Crie uma estratégia, um modelo, para replicar as matérias que produz”, indica Borges.
Os textos e imagens publicados no Facebook e no Twitter podem facilmente se perder com a grande quantidade de materiais inseridos diariamente. “Quanto mais conteúdos relacionados você agregar, mais facilmente será encontrado em ferramentas de busca. Existem também as redes sociais mais específicas para determinados tipos de mídias, como portifólios de imagens e textos”, avalia o executivo.
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