Boletim ‘Pautas & Notas’ desta terça-feira, 4, destaca três novos livros (sendo um exclusivamente digital) escritos por jornalistas brasileiros
Recortes da Diáspora Síria. Esse é o título do livro escrito pela jornalista cearense Isabel Rocha Filgueiras. A obra, produzida pela Editora Dummar, se propõe a mostrar o drama dos refugiados que buscam entender o que ocorre no país do Oriente Médio. Para desenvolver a produção, a comunicadora mergulhou em estudos sobre Direitos Humanos e jornalismo de guerra. O resultado final está apresentado em 104 páginas.
“A falta de informação sobre a guerra na Síria em português me incomodava muito. Em 2013, eu já via que isso seria uma bola de neve e que vinha um problema grave de segurança regional e imigração por aí. E ninguém no Brasil discutia isso naquele momento. Entendi que eu deveria contar essas histórias e explicar o que estava acontecendo. Queria preencher uma lacuna”, comenta a autora. Cada exemplar do livro custa R$ 45,00 no site da Dummar.
Lá vem textão (em forma de livro) sobre filmes e afins
Crítico de cinema com passagem de 15 anos pela CBN, Marcos Petrucelli tem novo projeto no mercado. Trata-se de seu primeiro livro digital, intitulado Lá Vem Textão: Filmes, Séries de TV, Jornalismo e outros papos!. Disponível na Amazon, o preço de aquisição de conteúdo é de R$ 31,51. “São análises sobre filmes, séries de TV, música, jornalismo, política e muitos outros papos que costumam viralizar na rede”, anuncia a equipe da Amazon. Ao todo são 65 textos reunidos. Os dois primeiros, “20 feet from stardom” e “Cineminha com pipoca no Palácio da Alvorada”, estão disponíveis para degustação dos leitores.
A rota caipira do narcotráfico
Apresentador da Jovem Pan e editor-executivo do Grupo Editorial Record, Carlos Andreazza anunciou por meio de post no Facebook o tema que será abordado em mais um livrorreportagem: o tráfico de entorpecentes pelos rincões do país. Sem dar detalhes de lançamento, o jornalista divulgou a capa da obra, que é assinada pelo repórter investigativo Allan de Abreu, do Diário da Região de São José do Rio Preto (SP). Para escrever Cocaína – a rota caipira, ele ficou dedicado ao assunto durante quatro anos, conforme registrado julho de 2016 pela Coluna do Beck.
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