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Manejo adequado de pragas e doenças é fundamental para aumentar a produtividade da safrinha de milho no Brasil

14/4/2020 –

Após a colheita da soja 2019/2020, muitos produtores rurais apostam no milho para a “safrinha”. E, para este ano, as expectativas são promissoras. “Os produtores já venderam quase toda a safra plantada. Está sendo um ano muito bom para milho, até porque o produtor teve a oportunidade de fazer a compra de insumos com o dólar mais baixo e agora a moeda subiu”, afirma Laércio Bortolini, diretor de Negócios de Milho da Bayer.

Na região Centro-Oeste, por exemplo, o plantio da safrinha já foi finalizado. De acordo com Paulo Garollo, agrônomo de desenvolvimento de tecnologias da Bayer, que responde pelos Estados de Goiás, e parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a maioria das lavouras está em fase de pré-florescimento ou florescimento, e um dos principais cuidados que devem ser tomados pelos agricultores neste momento, para garantir boa produtividade, é no controle das doenças, especialmente aquelas relacionadas às manchas.

Em regiões de maior altitude, por exemplo, é preciso monitorar Cercospora, Turcicum e Mancha Branca, enquanto nas regiões baixas, a Ferrugem Polysora é a que mais preocupa. Pensando nos produtores de milho, a Bayer disponibiliza em seu portfólio, a partir deste ano, o fungicida Fox® Xpro específico para essa cultura.

“A carboxamida presente na formulação do Fox® Xpro é uma importante aliada para o produtor de milho, especialmente no controle da mancha branca”, destaca Garollo. A fórmula completa (interação dos três ativos) atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo e proporciona maior sanidade às plantas. Dessa forma, a lavoura apresenta folhas mais sadias e verdes, o que poderá resultar em um maior potencial produtivo. 

Já quando o assunto é praga, o especialista esclarece que, como as áreas de milho estão em estágio vegetativo (entre V6 e V12), o produtor precisa estar atento, principalmente, à presença da cigarrinha, do pulgão do milho e da lagarta do cartucho. “Cada inseto tem sua particularidade. A cigarrinha, por exemplo, tem seu período crítico de V2 a V8, enquanto o pulgão do milho exige a atenção do agricultor até o florescimento, mas quanto mais cedo for controlado, menor a incidência de colônias no futuro e maior a facilidade de aplicação. Para a lagarta do cartucho, recomendamos a utilização da escala Davis, para que o agricultor saiba o momento certo de entrar com aplicação complementar, se necessário”, completa Garollo.

No caso do percevejo barriga verde, que é uma das pragas mais preocupantes na cultura do milho atualmente, o especialista aponta que “para evitá-lo é importante fazer o controle correto já na cultura da soja, para termos uma população inicial de praga na cultura subsequente, de no máximo, um percevejo por metro, facilitando assim o controle por tratamento de semente ou defensivo agrícola, quando necessário”, alerta Garollo.

O agrônomo Mauro Alberton, líder de portfólio de proteção de cultivos da Bayer na América Latina, esclarece que, para que os híbridos de milho possam expressar todo seu potencial produtivo, é preciso evitar todo tipo de interferências no crescimento da planta, sejam elas causadas pela matocompetição, por pragas ou doenças.

“Para alcançar um patamar de alta produtividade, o ideal é começar com um bom tratamento de sementes, que pode ser industrial ou o feito na própria fazenda, com o Cropstar®, por exemplo. Já para o manejo de plantas daninhas, as soluções mais indicadas para a cultura do milho são Roundup®, que está há mais de 40 anos no mercado e é um conhecido aliado do agricultor, e, o Soberan®, herbicida seletivo para o controle das invasoras com uma única aplicação. Agora, para restringir o aparecimento de insetos como o percevejo na lavoura de milho, os produtores podem contar com o inseticida Connect®, que é o produto mais completo para o manejo de sugadores. Por fim, pensando no controle de lagartas, o inseticida Belt® apresenta excelente eficácia e amplo espectro de ação, por isso, é uma ferramenta fundamental para um manejo que irá maximizar o resultado do produtor rural”, destaca Alberton.

Outra ferramenta utilizada para aprimorar o controle das pragas e de plantas daninhas é a biotecnologia. Para a cultura do milho, a tecnologia VT PRO3® proporciona proteção da raiz à espiga, pois é a primeira e única tecnologia do Brasil que combina a inédita proteção da raiz do milho contra Diabrotica speciosa (larva-alfinete) e proteção contra as lagartas da parte aérea, além de maior flexibilidade no manejo de plantas daninhas.

“Na região sul, por exemplo, que passou por um longo período sem chuva, a tecnologia VT PRO3® tornou-se uma aliada do agricultor, porque a planta tem as suas raízes protegidas, o que ajuda a enfrentar melhor situações adversas de seca”, explica Rodrigo Nuernberg, que é responsável pela área de sementes da Bayer para o sul do Brasil.

Produtividade

Para Marcelo Junqueira, diretor de negócios de sementes da Bayer para o Cerrado, três pilares sustentam a produtividade alcançada pelo agricultor no fim da safrinha de milho, e o primeiro deles é a genética. “Quando o produtor está escolhendo o híbrido ideal para sua lavoura, são muitos fatores que devem ser levados em conta, e nossa equipe de campo pode auxiliá-lo”, afirma. “O que a genética Bayer entrega em relação à produtividade é nosso principal diferencial de mercado. Desenvolvemos melhoramentos com base na agricultura tropical, isso nos permite lançar a cada ano materiais ainda mais produtivos para as diversas regiões do país”, acrescenta.

De acordo com Junqueira, o segundo pilar fundamental é a agricultura digital. Soluções como o Climate FieldView™, que coleta e processa automaticamente dados de campo de forma simples e integrada, gerando mapas e relatórios em tempo real, “permitem que o agricultor seja mais técnico e identifique em qual local é preciso cuidar do solo, da planta ou das pragas, ou seja, a digitalização melhora todo o processo de produção”.

O terceiro pilar apontado por Junqueira é a equipe de especialistas da Bayer, que presta todo o suporte necessário ao agricultor, do início ao fim da safra. “A Bayer se preocupa em oferecer não só um portfólio integrado de produtos e serviços, mas também uma experiência completa, com toda uma rede de apoio ao cliente. Contar com essa parceria traz a segurança necessária que o agricultor precisa para gerir sua lavoura em busca dos melhores resultados”, finaliza.

 

Sobre a Bayer

A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida nas áreas de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar pessoas apoiando-as para superar os maiores desafios apresentados pelo crescimento e envelhecimento populacional. Além disso, a companhia visa criar valor por meio da inovação e crescimento. A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e a marca Bayer representa confiança, credibilidade e qualidade ao redor do mundo. No ano fiscal de 2019, com cerca de 104 mil colaboradores, obteve vendas de € 43.5 bilhões. Os investimentos totalizaram € 2,9 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram € 5,3 bilhões. Para mais informações, acesse www.bayer.com.br.

Declarações prospectivas

Este comunicado pode conter declarações prospectivas baseadas nas previsões atuais da equipe executiva da Bayer. Diversos riscos, incertezas e outros fatores, conhecidos ou desconhecidos, podem gerar diferenças materiais entre os reais e futuros resultados, situações financeiras, desenvolvimentos e desempenhos da empresa e as estimativas apresentadas aqui. Esses fatores incluem aqueles discutidos nos relatórios públicos da Bayer, disponíveis no site da empresa: www.bayer.com. A companhia se isenta de qualquer responsabilidade pela atualização destas declarações prospectivas e pela precisão de eventos e desenvolvimentos futuros.

Website: https://www.bayer.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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