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Marcação a laser inibe a falsificação de produtos

São Paulo 7/5/2020 – “A marcação a laser permite o aumento da eficiência da produção e uma qualidade de marcação altamente precisa”, afirma Domingos Mancinelli, diretor da Datalogic

Neste período de pandemia de COVID-19, o crime de falsificação de produtos voltou a ser destaque nas manchetes de jornais. Este cenário reforça a importância de as empresas estarem sempre bem informadas sobre as alternativas disponíveis para proteger seus produtos e, consequentemente, sua reputação. Muitas companhias ainda utilizam logos impressos e códigos de barras, que podem ser retirados ou copiados facilmente. Por isso, as soluções de marcação a laser da Datalogic – líder nos mercados de captura automática de dados e automação de processos – são excelentes opções para inibir a falsificação.

“A rotulagem a laser é uma tecnologia permanente e flexível que pode ser usada em uma variedade de aplicações de forma confiável, automatizada e durável. Ela permite que fabricantes aumentem a eficiência da produção e alcancem uma qualidade de marcação altamente precisa. Suporta as condições mais exigentes, garante retorno ao longo de todo o ciclo de vida do produto, permite individualização e ajuda na garantia de qualidade. Além disso, pode ser aplicada em diversos setores, como: automotivo, eletrônico, vestuário, alimentos e farmacêutico”, afirma Domingos Mancinelli – diretor de vendas para a vertical de manufatura da Datalogic.

A atividade ilegal prejudica não só as empresas fabricantes, mas também o consumidor. Diferentemente da pirataria – em que o comprador é conivente ao adquirir o produto – no caso da falsificação, o cliente muitas vezes paga o preço de um produto original por algo de qualidade inferior e com potencial para causar riscos à saúde e à segurança. É o que acontece na indústria de peças automotivas, por exemplo.

Dados de 2018 da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) apontam que são perdidos R$ 3 bilhões em arrecadação anualmente no país devido às autopeças falsificadas. Por se tratar de um segmento sensível, em que a falha do produto pode causar acidentes graves, é fundamental que as empresas fabricantes se resguardem por meio da rotulagem permanente a laser. Os marcadores a laser da Datalogic permitem a rastreabilidade, sendo possível verificar se a peça é original, se está na garantia e se foi adulterada de alguma forma.

Outro mercado que pode se beneficiar desta tecnologia é o farmacêutico, principalmente quando falamos de medicamentos de alto custo, usados para tratamento de câncer, disfunções hormonais e emagrecedores, entre outros. Para inibir a falsificação, é possível utilizar a tecnologia da Datalogic para realizar marcações a laser por série – que são identificações únicas – e associar uma solução de validação de código. Ou seja, o laboratório pode disponibilizar ao paciente um site ou aplicativo, em que é possível confirmar se a caixa de medicamento adquirida é original.

O mesmo pode ser feito no mercado de alimentos e bebidas. Neste segmento, a solução de gravação a laser da Datalogic não só oferece ao comprador mais uma forma de checar se o produto é original, como inibe a ação de falsificadores. Este tipo de marcação realizada nas garrafas apresenta, ainda, outro diferencial importante para a indústria de alimentos. Por ser uma tecnologia limpa, que não utiliza tinta, pode ser realizada diretamente na linha de produção, o que permite a melhoria da eficiência, além de atender aos rigorosos requisitos de higiene e proteção ao meio ambiente.

O combate à falsificação é um desafio mundial que está longe de acabar. Por isso, cabe às empresas protegerem seus produtos e marcas, com a adoção de recursos que dificultam a reprodução e com iniciativas que ensinem os consumidores a identificarem se a mercadoria é original e, nestes quesitos, a tecnologia de marcação a laser da Datalogic se mostra uma excelente opção.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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