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Marketing de Conversa ajuda negócios locais a saírem da crise

O “Marketing de Conversa” está mudando a forma que negócios se comunicam com seus clientes. Agora, ao invés de precisar ter mais e mais atendentes para suprir a crescente demanda gerada por mensagens, negócios podem automatizar grande parte destas conversas que, em sua maioria, são repetitivas, usando as eficientes e rápidas aplicações do marketing de conversa.

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São Paulo, SP 15/6/2020 – “É como se você pudesse ter diversos funcionários num único lugar. Seu ‘robô’ pode servir como vendedor, como atendente e até pode fazer sorteios”.

Quem já foi impactado por campanhas dentro do Facebook ou Instagram e acabou sendo direcionado para uma conversa no Messenger (aplicativo de mensagens dentro do Facebook) de uma marca ou um negócio, foi impactado pelo Marketing de Conversa.

Esse mercado específico de marketing digital começou em 2016, quando o Facebook liberou sua plataforma de mensagens para empresas poderem se comunicar com seus clientes de forma automatizada, mas só começou a bombar agora, em 2020.

Isso revolucionou a forma que negócios se comunicavam com seus clientes. Agora, ao invés de precisar ter mais e mais atendentes para suprir a crescente demanda gerada na caixa de entrada, negócios podem automatizar grande parte das conversas que, em sua maioria, são repetitivas. O Facebook ainda foi além permitindo com que esses mesmos negócios pudessem se comunicar em massa com seus assinantes do Messenger através de um simples disparo de mensagem.

Agora, por que esse mercado é tão interessante e tão promissor para pequenos e até mesmo grandes negócios? Bom, segundo o especialista em marketing de conversa, Thiago Lopes, “é porque essa é uma maneira natural de comprar alguma coisa.”

“Pense nisso”, ele continua, “quando você faz uma compra em algum lugar físico, você conversa com o atendente ou vendedor, você faz perguntas, e tem respostas que te ajudam a guiar sua compra. Bom, a mesma coisa acontece no Marketing de Conversa, só que a grande sacada é que você pode automatizar qualquer conversar com múltiplos clientes de uma só vez.”

E para que empresas podem usar conversas automatizadas? “Eu já fiz ‘robôs’ para os mais variados tipos de empresas. Desde imobiliárias querendo apresentar e vender imóveis, até para pizzarias, que queriam fazer sorteios e ganhar milhares de inscritos em sua base pagando centavos. Você pode usar esses robôs também como cardápios digitais, atendimento ao cliente, e muitas outras coisas.”

Segundo Thiago, não são apenas empresas pequenas e negócio locais que podem usar marketing de conversa. Na verdade, empresas gigantes como NBA, Casas Bahia e Disney utilizam marketing de conversa em suas estratégias para aquisição e retenção de clientes.

Ele conclui, “É como se você pudesse contratar diversos funcionários num único lugar. Seu ‘robô’ pode servir como vendedor, como atendente e até pode fazer sorteios e fazer sua marca viralizar. A sua imaginação é literalmente o limite.”

Depois de construir rapidamente uma carreira se tornando um dos maiores especialistas de marketing de conversa do país, muitos de seus amigos e até seus irmãos começaram a pedir dicas para arranjar clientes neste serviço. Foi justamente nesse momento que o Thiago começou a treinar informalmente essas pessoas, até que não conseguia mais atender todo mundo que pedia sua ajuda.

Por isso, acabou criando a primeira formação do Brasil para profissionais de Marketing de Conversa. “O mais legal”, ele diz, “é que já tenho alunos que estão tendo até mais sucesso do que eu. É incrível ver como esse mercado pode ajudar tanto os pequenos negócios que começam a vender mais, quanto os novos profissionais de Marketing de Conversa, que encontram uma ótima carreira com perspectivas incríveis”.

Website: https://go.euchefe.com/campaign/90c4f08a-3306-449e-8390-b334ccc49791

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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