Comunicadora avalia que em qualquer lugar, qualquer empresa e instituição, será sempre necessário saber se comunicar com o seu público.
Diferente de grande parte da família, Bibiana Cardoso Barros, formada em Publicidade e Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUCRS, nunca se interessou pela área da saúde. Como Bibiana sempre foi uma pessoa comunicativa e que apreciava a escrita, a mãe sempre acreditou que ela teria grandes chances de se tornar jornalista ou atuar na área da Comunicação. Entretanto, quando terminou o Ensino Médio, a estudante decidiu ir para Porto Alegre prestar vestibular para Medicina – área de atuação dos familiares –, mesmo não se identificando com o curso.
Em paralelo a isso, outra paixão. Bibiana tinha 12 anos quando começou a se interessar por campanhas políticas. Assistia, com frequência, a todos os programas sobre o tema e os gravava, na época, em vídeo cassete. Prestava atenção nos detalhes, nas cores, na postura dos candidatos e, também, nas músicas. Foi através desse interesse por campanhas que a estudante escolheu o curso de Publicidade e Propaganda. Certo dia ligou para o pai, decidida, e disse que não iria mais tentar Medicina. “E ele me disse que eu deveria fazer na Famecos, porque era a melhor faculdade de Comunicação”, conta.
Bibiana entrou no cursou de PP em 1999, no turno da manhã, e já no segundo semestre passou a ser voluntária na Agência Experimental da Famecos, onde aprendeu a mexer nos programas de design gráfico. Se formou em 2003 e, logo após, por sugestão do pai, deu inicio à formação como jornalista, da qual graduou-se três anos depois. Aproveitar o tempo em que estava na faculdade sempre foi o objetivo dela, sendo assim, o prédio sete e a universidade se tornaram a segunda casa de Bibiana.
“Gostava muito e achava o máximo porque tinha estúdio, agência de propaganda, salas com iMac, etc. Foi graças ao ambiente da Famecos que consegui os primeiros estágios. E, a partir dali, nunca fiquei mais de uma semana sem emprego”, explica.
A publicitaria sempre levou a sério os estudos e tudo que a Universidade proporcionou durante o tempo de formação. “Eu amava redação publicitária e direção de arte, as aulas de rádio, de produção gráfica e eletrônica”, explica. Quando cursou Jornalismo, ela conta que a experiência foi diferente. Bibiana já estava no mercado, trabalhando com assessoria de imprensa, e já havia participado de sua primeira campanha política. “No início do curso eu tinha plena noção de que, na área de comunicação política, jornalismo e propaganda se misturam, por mais que digam que não”, salienta.
Após concluir os cursos, Bibiana ainda fez mestrado em Comunicação Sócio-política, que concluiu em 2010. Começou o Doutorado, mas não quis concluir e resolveu cursar Direito na Universidade.
A famequiana, nunca teve interesse em trabalhar em veículos de comunicação, isso porque começou na Publicidade e Propaganda e depois foi para o Jornalismo. Mas, sabia que precisava ter experiência para poder tentar estágio remunerado. Dessa forma, como não dominava nenhum software necessário para a atuação profissional, tentou vaga na Agência Experimental da Famecos. Lá, trabalhou alguns meses como voluntária, e logo depois assumiu vaga de estágio.
Na faculdade, ganhou prêmios em competições internas, trabalhos para congressos e para o Set Universitário. Isso a ajudou bastante a formar portfólio e conseguir o primeiro estágio em agência de publicidade. Em 2002, participou da primeira campanha política, de um candidato a governador do Rio Grande do Sul. Há 15 anos, ela trabalha na área de assessoria de comunicação política, onde, faz questão de ressaltar, viveu intensamente. “Ganhando ou perdendo campanha, nunca fiquei mais de uma semana desempregada. Fiz muitos amigos e vivi grandes emoções”, relata.
Mais de 500km longe da família, Bibiana afirma que os dias na Universidade foram muito importantes para o seus crescimentos pessoal e profissional, e se diz com saudades dos tempos de estudante do prédio sete. ”Aprendi a amar o meio acadêmico porque sempre foi gratificante estudar na Famecos, tenho certeza que se fosse uma experiência ruim eu não adoraria a área acadêmica”, completa.
Com o objetivo de deixar recado para os alunos de comunicação da Universidade, a assessora conta que comunicação é um tema amplo e que o mercado de trabalho exige ótima comunicação. Não só no mercado de trabalho da área, mas em qualquer lugar, qualquer empresa e instituição, será sempre necessário saber se comunicar com o seu público. “O mercado é bem maior do que os poucos veículos de comunicação. Mas, quem quiser trabalhar em qualquer veículo pode ficar tranquilo, o curso o prepara para o mercado”, finaliza a comunicadora.
*Mariane Castilhos. Integrante do projeto ‘Correspondente Universitário’ do Portal Comunique-se e estudante de jornalismo na Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos/PUC-RS).
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