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Mesmo com a pandemia, e-commerce já é 48% maior em comparação aos meses de janeiro a abril de 2019

São Paulo 9/6/2020 –

Os números do e-commerce no Brasil cresceram de forma acentuada nos primeiros meses do ano, o que indica que a pandemia da covid-19 incentivou o consumidor a migrar para o varejo online.

De acordo com pesquisa feita na 41ª edição do Webshoppers, o relatório sobre e-commerce mais abrangente do Brasil, realizado todos os semestres pela Ebit|Nielsen, os dados deste ano, em comparação com 2019, mostram o quanto a quarentena já influenciou no crescimento do comércio digital entre março e abril.

Comparado ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de mais de 48%. Já na análise de dados pré e pós-covid (entre fevereiro e março), o crescimento foi de mais de 14%.

Faturamento do e-commerce em 2019 ultrapassou R$ 60 bilhões

No acumulado de 2019, o faturamento com compras via e-commerce ultrapassou os R$ 60 bilhões, totalizando 148 milhões de pedidos. Já em 2020, entre janeiro e final de abril, o segmento já alcançou 32% dos resultados obtidos em todo o ano de 2019. Em termos gerais, na comparação entre 2018 e 2019, os dados já foram bem promissores: o e-commerce cresceu mais de 16%, totalizando R$ 61,9 bilhões, o que representa crescimento de 21% no número de pedidos. Tal crescimento deu-se em conjunto com uma maior parcela de consumidores online. A chegada de novos consumidores teve alta de 9% entre 2018 e 2019, ou seja, foram 10,7 milhões de pessoas fazendo suas primeiras compras pela internet.

Vantagens e desafios do e-commerce

É visível que o e-commerce representa diversas vantagens para os varejistas, mas também conta com alguns desafios que precisam ser trabalhados por quem almeja ter sucesso no comércio online.

Vantagens
Múltiplas possibilidades e dinamismo de vendas

Duas das principais vantagens no e-commerce são as múltiplas possibilidades e o dinamismo de vendas. Por se tratar de um ambiente digital, é possível criar uma loja do zero sem muito esforço. Basta um bom design e algum empenho para começar.

Além disso, estando no ar, a loja pode operar vendas de forma ininterrupta, ou seja, o administrador pode faturar com vendas enquanto dorme, descansa ou viaja, pois o e-commerce funciona 24 horas, 7 dias por semana.

Baixo custo em comparação às lojas físicas

Abrir uma loja em espaço físico demanda muitos gastos, podendo ser um negócio extremamente caro. Um e-commerce, por outro lado, pode comprar um domínio e uma hospedagem de site por valor muito aquém do que gastaria caso optasse pelo negócio físico.

Desafios
Concorrência feroz

Um dos maiores desafios de um e-commerce é lidar com a grande concorrência. Atualmente, há milhares de sites comercializando todos os segmentos de produtos pela internet. Ou seja, uma nova loja pode ter que enfrentar obstáculos até conquistar clientes fiéis.

Problemas técnicos

Em algum momento, é certo que o site apresentará um problema técnico e, ao contrário do que ocorre em um ambiente físico, no e-commerce, as panes significam interrupção total de vendas e perda de confiança por parte do consumidor.

Mais performance para e-commerce: consultoria online ajuda a otimizar lucros

A pandemia trouxe maior visibilidade ao e-commerce, contudo, diante de uma concorrência cada dia mais agressiva, é preciso investir em métodos de melhorar a performance e aumentar vendas.

A we.diggi é uma empresa que tem como principal objetivo entregar performance descomplicada aos clientes. Por meio de seus serviços e consultorias online, a equipe da we.digi traça o melhor diagnóstico do e-commerce para identificar o que é preciso ser feito para aumentar as conversões.

Ao navegar pelo site, é possível conhecer mais sobre a we.digi e seus serviços para otimização de desempenho.

Website: https://www.wedigi.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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