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Microbiota intestinal muda com o envelhecimento

São Paulo 21/5/2021 – Para ter um intestino sadio é importante ingerir alimentos que auxiliem no equilíbrio da microbiota, como o probiótico Lactobacillus casei Shirota

Projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que os idosos serão 15% da população brasileira em 2034 e 25% em 2060. A longevidade tem sido possível graças aos melhores hábitos de vida e de alimentação, e ao maior acesso a serviços de saúde, medicamentos e tratamentos, mas também está intimamente relacionada à saúde intestinal do indivíduo, que pode ser refletida no envelhecimento saudável e na própria sobrevivência. O cuidado com o intestino se tornou vital para a manutenção da saúde na medida em que estudos demonstraram a sua capacidade para a prevenção de enfermidades – por abrigar aproximadamente 70% das células imunológicas do organismo, além de diferentes microrganismos que interferem diretamente na saúde.

Dos 100 trilhões de microrganismos que compõem a microbiota – número 10 vezes maior que a quantidade de células humanas -, 70% estão concentrados no intestino. Com mais de 1000 espécies diferentes, esses seres microscópicos mantêm uma convivência harmoniosa no trato gastrointestinal. No entanto, durante o processo de envelhecimento a microbiota também passa por várias alterações fisiológicas, assim como ocorre com as células, os tecidos e os órgãos do corpo humano, e essa população benéfica tende a diminuir e dar mais espaço aos microrganismos oportunistas, que podem causar sérios riscos à saúde.

Os idosos também apresentam um declínio natural de diversas funções do sistema digestivo como, por exemplo, alteração no peristaltismo – movimentos realizados pelos intestinos com objetivo de expelir o bolo fecal. Essas alterações naturais que ocorrem ao longo da vida podem levar à proliferação de bactérias patogênicas causando um desequilíbrio da microbiota intestinal, reduzindo a capacidade de absorção de nutrientes e, consequentemente, levando à carência de vitaminas. “Além disso, essas alterações facilitam o surgimento de distúrbios do trato gastrointestinal, entre os quais a constipação”, explica Adrianne Machado, analista do Departamento de Ciências e Pesquisas da Yakult do Brasil.

Por todas essas razões, na terceira idade é importante manter um cuidado maior com a microbiota intestinal para evitar doenças, especialmente infecções, que geralmente ocorrem como consequência do declínio fisiológico e das respostas imunes. Para ter um intestino sadio, entre outras ações, é importante ingerir alimentos que auxiliam a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, como o probiótico Lactobacillus casei Shirota – exclusivo da Yakult -, presente nos leites fermentados da marca: Leite Fermentado Yakult, Yakult 40, Yakult 40 light e Sofyl. “O Leite Fermentado Yakult 40 possui 40 bilhões do probiótico Lactobacillus casei Shirota, por isso, é indicado para adultos e idosos que, mesmo saudáveis, podem possuir mais bactérias patogênicas na microbiota intestinal”, orienta Adrianne Machado. Como os probióticos ingeridos são transitórios, a recomendação é consumi-los diariamente.

Doações

Para auxiliar a saúde dos idosos durante a pandemia de Covid-19, a Yakult fez inúmeras doações de leite fermentado para casas de repouso. Nos últimos meses, por exemplo, entidades localizadas em São Paulo (capital), Praia Grande (litoral de São Paulo) e Goiânia receberam aproximadamente 2 mil frascos de leite fermentado destinados aos idosos moradores destes locais. Neste ano, mais de 80 mil frascos também foram doados para hospitais em diferentes estados. Em 2020, a empresa doou mais de 650 mil frascos de Leite Fermentado Yakult para quase 50 hospitais de várias partes do Brasil.

Comprovações científicas

Inúmeras pesquisas já conseguiram demonstrar que a ingestão do probiótico Lactobacillus casei Shirota promove efeitos benéficos à saúde. Um desses estudos foi desenvolvido pelo Departamento de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Juntendo, em Tóquio, no Japão, publicado no The Journal of Nutrition, em 2007, e demonstrou que o consumo regular do Lactobacillus casei Shirota influenciou de forma positiva a atividade das células do sistema imune em indivíduos de meia-idade e idosos (Effects of a fermented milk drink containing Lactobacillus casei strain Shirota on the human NK-Cell activity). Outra pesquisa com idosos, publicada em 2011 no British Journal of Nutrition, também realizada no Japão, mostrou que o consumo contínuo de leite fermentado com o probiótico da Yakult pode contribuir positivamente para o alívio da gastroenterite causada pelo norovírus, graças ao restabelecimento do equilíbrio da microbiota (Effect of the continuous intake of probiotic-fermented milk containing Lactobacillus casei strain Shirota on fever in a mass outbreak of norovírus gastroenteritis and the faecal microflora in a health service facility for the aged).

Mais informações – O Leite Fermentado Yakult completa 86 anos em 2021 e é o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. Desde que o médico Minoru Shirota criou o Leite Fermentado com o exclusivo Lactobacillus casei Shirota, em 1935, e fundou a Yakult, em 1955, a empresa sempre teve grande preocupação em desenvolver alimentos que beneficiem a saúde das pessoas. Por isso, mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Nos 40 países e regiões em que está presente, a Yakult possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies) – 32,7 mil no Japão e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil – que levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes. No mundo, mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2019). Para outras informações, acessar o site www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: www.facebook.com/YakultBrasilOficial/ e instagram.com/yakultbrasil/

Website: https://www.yakult.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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