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Microsoft divulga que o Internet Explorer foi oficialmente desativado

De acordo com a Microsoft, a partir do portal R7, o Internet Explorer foi desativado no dia 15 de junho deste ano, após 27 anos de existência. O encerramento foi anunciado em 2021, apontando que a razão é “começar do zero” com o Microsoft Edge. “O Internet Explorer (IE) foi aposentado oficialmente, está sem suporte a partir de hoje”, declarou a Microsoft. “A web evoluiu e os navegadores também. As melhorias adicionais no Internet Explorer não conseguiram igualar as melhorias gerais da web em geral, então começamos de novo”, completou. Com isso, não acontecerão mais correções ou atualizações para a versão do Explorer, com redirecionamento automático para o Edge.

Pesquisadores avançam em relação à internet quântica

Ainda sobre novidades no mundo da internet, como a internet para provedores, por exemplo, segundo trabalhos publicados na revista Nature, a partir do portal UOL, há novidade em relação à internet quântica segura, construindo uma rede rudimentar de compartilhamento a partir do transporte em três tempos. O anúncio foi realizado no dia 25 de maio deste ano.

A internet quântica é uma rede em larga escala que ligará usuários por meio de novos aplicativos e “impossíveis de serem produzidos com a web clássica”, afirma o coautor dos trabalhos publicados. Na próxima década, não há previsão de surgimento de tal internet.

Além disso, uma de suas características é o fato de que a troca de informações é feita por bits quânticos (qubits), funcionando com uma escala mais reduzida. O entrelaçamento é uma das propriedades, fenômeno estranho através de duas partículas entrelaçadas que atuam de forma idêntica, apesar da distância, como se estivessem ligadas em um fio invisível, compartilhando o mesmo estado. Um qubit em conexão é partilhado com outro e possui uma boa coordenação.

Atualmente, bits quânticos podem ser enviados por fibras óticas, mas com barreiras – o final some após certa distância. Caso seja necessário manter o entrelaçamento entre extremidades, os qubits precisam estar diretamente conectados a partir de uma “cadeia” quântica. A inovação publicada é “uma vitória para a ciência fundamental” e uma “solução do mundo real para o avanço da física quântica aplicada”, apontam os cientistas envolvidos em comentário “News & Views” publicado no estudo.

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