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Mito ou verdade? Tudo sobre alimentação do pet

São Paulo, SP 8/9/2020 –

O mercado pet é um dos que mais cresce ano a ano. De acordo com o Instituto Pet Brasil, existem cerca de 132 milhões de pets em lares brasileiros. Mesmo com a atual situação de pandemia e com muitos animais sendo abandonados por conta deste cenário, muitas pessoas decidiram adotar cães e gatos para terem companhia durante a quarentena.

Os tutores de primeira viagem (e também os que já tem um pet em casa) costumam ter muitas dúvidas com relação à alimentação. Acreditar que a alimentação de cães e gatos deve seguir as mesmas regras da humana é um dos erros mais comuns. Para ajudar com a alimentação dos pets, abaixo, alguns pontos de maior dúvida.

– É supersaudável dar frutas e legumes para cães e gatos: mito! É importante ter cuidado na hora de oferecer alimentos inseridos no dia a dia dos humanos para os pets. Isso porque existem vários alimentos considerados tóxicos que podem, em casos extremos, provocar a morte do animal. Aqui, alguns deles: uva, abacate e cebola.

– É preciso cozinhar porções de carne vermelha, frango e peixe se forem fornecidos aos animais: verdade! É sempre recomendado cozinhar qualquer tipo de carne oferecida aos cães e gatos. A carne crua pode transmitir diversas doenças como, por exemplo, a Salmonelose – doença responsável por provocar alterações digestivas. Agora, aqui fica uma observação importante: se o animal já consome uma ração completa e balanceada de boa qualidade, não precisa suplementar ou complementar com nenhum tipo de ingrediente. A alimentação do cão e do gato é diferente da humana e, inclusive, incluir algo na refeição do pet pode desbalancear a quantidade de nutrientes necessários para que ele se mantenha saudável.

– Dar ração para o pet não é saudável: mito! Rações de boa qualidade contam com todos os nutrientes que os cães e gatos precisam, tudo de acordo com a espécie e estágio de vida. E são vários fatores que influenciam na qualidade da ração, desde a seleção dos ingredientes da composição e a qualidade das matérias-primas até um processo seguro de produção. Por isso é importante sempre consultar um médico veterinário sobre a ração mais adequada para o estágio de vida do pet.

– Transgênicos na ração fazem mal para os pets: Mito! Geralmente, a palavra transgênico é associada a algo ruim, mas não. Existem muitas discussões sobre o tema e nenhum indício da comunidade científica de que alimentos com transgênicos, tanto para humanos como para pets, prejudicam a saúde dos cães e gatos. Muito pelo contrário, a Organização das Nações Unidas para Alimentação enfatiza que os alimentos transgênicos não apresentam riscos. Em 2017, a previsão era de que mais de 90% da produção de grãos brasileira fosse transgênica, de acordo com a consultoria Céleres, especializada em agronegócio. Os cereais e grãos de milho, soja, trigo e arroz, geralmente presente nas rações e que são transgênicos, são também fontes de fibras e contribuem para o fluxo intestinal do animal e na formação do bolo fecal dos pets.

– Antioxidantes sintéticos na ração prejudicam o pet: mito. Os antioxidantes sintéticos são, geralmente, vistos como prejudiciais à saúde. Utilizar BHA e BHT, antioxidantes comuns em rações para cães e gatos, ajuda na preservação do alimento e evita a oxidação, que levaria à deterioração, rancificação e/ ou descoloração do alimento. Se o alimento estiver deteriorado, há formação de compostos indesejados e perda de sabor. O uso de BHA e BHT é regulado pela Food and Drug Administration (FDA) que determina, por sua vez, que eles são seguros e eficazes quando utilizados nas quantidades recomendadas. Então, é comum encontrar esses componentes mencionados nas embalagens.

Website: https://www.hillspet.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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