“Fazer sentido para uma mudança social”, este é o novo compromisso do Mulheres Digitais que agora, além de promover o encontros com foco no público feminino, estreia no mercado como empresa. A organização nasce com a ideia de incentivar a inovação, colocando em curso projetos idealizados por mulheres.
A novidade foi anunciada durante a terceira edição do evento, realizada no sábado, 15, no auditório da Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. Consultor de novos negócios na área digital e organizador da iniciativa, Ricardo Maruo afirma que a empresa nasce com a premissa de que ninguém realiza nada sozinho. “A nossa nova missão é juntar forças para criar projetos que façam sentido para nichos específicos”, explicou.
Para realizar estes projetos, a organização Mulheres Digitais pretende buscar parcerias especializadas com o setor privado. Segundo Maruo, empresas poderão contribuir e colaborar para que os planos sejam realizados, sempre com foco em impactar a sociedade para mudanças positivas.
A iniciativa estreia apoiando dois projetos: o canal do YouTube “Na Metade do Livro” – idealizado pela jornalista Paula Ribas, como foco em abordar o assunto do amadurecimento humano – e a Zero.54, empresa de pesquisa especializada no consumo e comportamento das “classes emergentes”, comandada pela também jornalista Nadja Pereia.
“Ninguém caminha sozinho. Por isso estamos unindo forças para lançar a empresa Mulheres Digitais no mercado. Para 2017, muitos outros projetos serão apresentados e também estamos abertos a receber ideias de mulheres que queiram tirar seus sonhos e iniciativas do papel”, finalizou Maruo.