São Paulo, SP 1/12/2020 – “A modalidade ainda está em crescimento no Brasil, porém, já melhorou em muitas questões. Quem acompanha de perto, sabe o quanto já evoluiu”, afirma Drika
O Brasil não é o país do futebol à toa. Difícil encontrar uma pessoa que não tenha seu time preferido e a lista de grandes talentos é quase tão longa quanto a história do esporte. Com treinamentos e competições reduzidas em função da pandemia, no entanto, profissionais do esporte entraram em campo na plataforma de vídeos curtos Kwai para mostrar sua paixão pelo esporte e inspirar seus seguidores.
A jogadora profissional Natane Locatelli é exemplo disso. A esportista do São Paulo Futebol Clube utiliza a Kwai para compartilhar seus treinos, sua habilidade com a bola e mostrar truques e dribles com outras jogadoras do time. “Utilizo a Kwai pelo seu fácil acesso e entendimento. Gostei da plataforma desde o primeiro dia”, conta a jogadora, que nutre a paixão pelo esporte desde pequena e que também tem uma irmã gêmea que é atleta profissional.
Sua companheira de time Danielli Silva, conhecida também como Danha, também entrou na onda da Kwai, seguindo contando detalhes de sua rotina como jogadora em seu perfil. “Gosto da Kwai por causa da interação com seguidores. Também costumo acompanhar vídeos de comédia e dança no app”, conta a Danha, que acredita que sua paixão pelo futebol veio de sua mãe, que também era jogadora.
E falando em mãe, a surpresa da vez veio com a ex-jogadora e treinadora Adriana Souza. Com mais de 12 anos de carreira como jogadora de futebol profissional, não conseguiu largar sua paixão pelo esporte nem grávida, compartilhando vídeos de freestyle – modalidade de manobras com a bola – com o barrigão.
“Meu filho nasceu neste mês, porém, por ser treinadora, já me considerava mãe antes mesmo disso por causa de minhas atletas. É maravilhoso vê-las evoluir”, conta Drika, cujo maior anseio é passar sua paixão pelo futebol para seu filho.
Diante de tantos exemplos inspiradores de mulheres no futebol, é difícil acreditar que em um momento da história o esporte era proibido ao público feminino no Brasil. Parece brincadeira, mas é exatamente o que um decreto imposto em 1941 se propunha a realizar.
De lá para cá, muita coisa mudou. “A modalidade ainda está em crescimento no Brasil, porém, já melhorou em muitas questões. Quem acompanha de perto, sabe o quanto já evoluiu. Hoje há campeonatos com bons níveis de competitividade, clubes investindo e acreditando no potencial que o futebol feminino tem no Brasil”, adiciona Natane.
Para Adriana, as redes sociais tiveram papel essencial nessa mudança, ainda em processo, mas que caminha para que, um dia, o futebol seja um esporte independente do gênero de quem o pratica.
E não é só a paixão por futebol que une essas mulheres. Todas acreditam que o trabalho de compartilhamento de suas rotinas no esporte e seus treinos são essenciais para estimular que mais mulheres acreditem em seu potencial no esporte e possam construir carreiras tão inspiradoras quanto as delas.
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