São Paulo 8/3/2021 –
Com os temas diversidade de gênero e inclusão social posicionando-se frente à questão cultural dos preconceitos, espera-se um aumento, mesmo que tímido, das mulheres ocupando cargos de liderança nos ambientes corporativos. Ainda que o percentual de empresas com participação equilibrada de homens e mulheres em cargos de gestão seja pequeno, o último estudo da consultoria Kantar indica avanços importantes pelo mundo, com reflexos no Brasil. Entre 2012 e 2020, por exemplo, o percentual de mulheres em posição de liderança, como executivas ou em cargos fora do meio corporativo, dobrou de 10% para 20%, na Europa.
A Katayama Alimentos, uma das principais indústrias avícolas do país, destaca-se pela quantidade de mulheres presentes no seu time, ocupando posições diversificadas. Hoje, no quadro de colaboradores da empresa, há 201 mulheres e 231 homens, sendo que cerca de 52% dos cargos de liderança, gestão e supervisão são ocupados por mulheres. E mais: 180 mulheres trabalham na produção de alimentos e 165 (mais da metade das colaboradoras) são chefes de família.
ESG em execução
“Alinhados com os critérios de ESG (práticas ambientais, sociais e de governança, do inglês Environmental, Social and Governance), entendemos que a escolha do profissional para exercer as funções dentro da indústria avícola deve priorizar o conjunto de habilidades e competências individuais para o exercício de determinada atividade profissional. Entretanto, é preciso valorizar a diversidade de gênero, sem restrições ou preconceitos. Tratamos tais critérios com tanta seriedade, evidenciando-os, inclusive, em nossa política de recrutamento e seleção”, afirma Cristiane Macedo, Gestora de Recursos Humanos da Katayama Alimentos.
Segundo Cristiane, a questão da diversidade deve ser respeitada e nortear as decisões da empresa. “É dada a oportunidade ao profissional que tem a melhor ‘chave’, identificada pela competência, habilidade, atitude, valores e emoções. E esse conjunto de atributos não é definido pelo gênero. Acreditamos que o ideal é ter um equilíbrio em nosso quadro de colaboradores, explorando as aptidões de cada gênero, para compor um time de alta performance.”
Habilidades femininas
De forma geral, é menos comum ter mulheres liderando as operações de uma indústria avícola. A Katayama Alimentos tem como foco a qualidade dos ovos produzidos, atendendo os preceitos de segurança do alimento. Ao longo de seus quase 80 anos, a empresa foi ajustando suas operações e identificou que, em geral, as mulheres possuem talentos diferenciados para a realização de determinadas atividades. “Percebemos que as mulheres têm mais habilidade e sensibilidade para cuidar das aves e dos produtos finais (ovos), que são delicados e exigem especial atenção e cuidado”, explica Camila Cuencas, Gestora de Operações Industriais da Katayama Alimentos.
“Normalmente, as mulheres são experts no manejo de crises e em se adaptar às mudanças. Esta habilidade para lidar com processos de mudança e tolerar incertezas e ambiguidades é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. As líderes, por exemplo, contam com alto desenvolvimento de inteligência emocional e montam equipes de trabalho coerentes, motivadas e com foco nos resultados”, finaliza Camila.
Mulheres de garra
Adriana Osório tem 34 anos e faz parte da equipe feminina de líderes da Katayama Alimentos. Sob sua supervisão na área de Classificação dos Ovos estão mais de 100 mulheres. Também é mãe de uma filha de 14 anos e chefe de família. “A empresa sempre deu muita abertura para o crescimento e hoje tenho meu trabalho respeitado e minha confiança garantida. Eu tinha que evoluir e dar orgulho para os meus pais, mostrar para eles que eu era capaz, já que não consegui concluir minha faculdade em função da gravidez precoce”, conta Adriana.
Para Tamires Ribeiro, de 29 anos, Supervisora de Produção, os desafios e as dificuldades estão presentes todos os dias na empresa e fora dela, mas o resultado é muito gratificante. “Nós, mulheres, precisamos ter hiperpoderes para dar conta de tudo. A minha função poderia ser ocupada por um homem, mas a empresa prima por competência e oferece oportunidade a todos, sem discriminação pelas diversidades.”
Segundo a Gestora de Custos e Orçamentos, Eliane Zanetti, há 18 anos na Katayama Alimentos, não existe profissão certa para homem e mulher. O importante é haver equidade na escolha do profissional, independentemente de seu gênero. Na empresa, nunca sofri preconceito por ser mulher, passando de estagiária a gestora, sempre com o apoio da diretoria”.
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