Brasília-DF 11/6/2019 – Contratamos uma auditoria independente, a Grant Thornton, para verificar a existência de qualquer inconsistência no cumprimento dos contratos.
Nos três primeiros meses deste ano, os planos de saúde perderam mais de 30 mil beneficiários, conforme Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Para garantir sua sustentabilidade, as operadoras de saúde estão tomando ações urgentes para redução de custos administrativos e assistenciais. É o que se verifica com a Geap Saúde, que já reduziu mais de R$ 40 milhões, em apenas dois meses. A Diretoria Executiva da Operadora também contratou a empresa Grant Thornton para auditar contratos jurídicos.
O maior corte está nos contratos jurídicos. Quatro deles já foram cancelados, totalizando uma economia de R$ 23 milhões. Outro está passando por processo de auditoria externa. “Recebemos muitas denúncias e estamos investigando cada uma. Contratamos uma auditoria independente para verificar a existência de qualquer inconsistência no cumprimento dos contratos. Se for comprovado, vamos fazer a denúncia para cancelar o contrato imediatamente”, destacou o diretor-executivo da Geap, Ricardo Marques Figueiredo.
Outro contrato com uma empresa prestadoras de serviços assistenciais também vai render, até o final do ano, mais uma economia de R$ 1,6 milhões. “Por mês, o contrato custava R$ 335 mil. Após fazermos a análise, conseguimos o cancelamento do contrato sem nenhum ônus para a Geap e para os beneficiários”, destacou o Assessor Jurídico Interino, Eduardo da Silva Cavalcante.
O diretor-executivo também frisou que toda a diretoria, empossada há cerca de dois meses, está focada em ajustar todas as áreas que apresentarem desempenho deficitário, inclusive nas gerências das 27 unidades federativas. “Estão acontecendo também renegociações com empresas conveniadas à Geap por todo o Brasil e cobranças de débitos de beneficiários inadimplentes”, informou Ricardo Figueiredo.
O diretor destacou, ainda, que o equilíbrio financeiro da Operadora, que administra planos de saúde para quase 430 mil pessoas em todo o país, não é só uma preocupação na nova gestão, mas também das instâncias superiores que orientam a condução da Autogestão: os Conselhos de Administração (Conad) e Fiscal (Confis).
“Ações como essas garantem a efetividade do gerenciamento de custos, envolvendo equipes num trabalho contínuo e austero. Todas as práticas seguem a atual necessidade de sustentabilidade da Autogestão”, finalizou Ricardo Figueiredo.
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