A maior parte das crises surge por negligência a riscos potenciais e sinais de alerta anteriores, mas a maioria dos incidentes nunca se tornará uma crise…
Carne Fraca, Acrônimo, Dragão ou Calicute. Não importa o nome da operação. Na era da Lava-Jato, muito mais que em qualquer outra época na história desse país, as crises corporativas acontecem quando menos se espera e poucas empresas estão realmente preparadas para enfrentá-las. A consultora Ana Flavia Bello Rodrigues, líder sênior de marketing e comunicação e diretora da IMCR Com, empresa especializada em Gerenciamento de Crise, lista aqui os cinco principais desafios dessa gestão.
1) Dificuldade em diferenciar os possíveis incidentes e prever quais vão ou não se tornar uma crise. A maior parte das crises surge por negligência a riscos potenciais e sinais de alerta anteriores, mas a maioria dos incidentes nunca se tornará uma crise.
2) Falta de manual padrão para ser aplicado em qualquer caso. Crises são complexas de administrar. Cada situação gera uma reflexão específica e soluções customizadas.
3) Agilidade e cautela para responder à crise. As respostas à crise precisam ser muito rápidas, mas há que se ter cuidado com a precipitação para não ter que voltar atrás depois de melhor apuradas as informações.
4) Transparência com pudor. Há sempre um dilema nas respostas ao consumidor e para a imprensa, entre ser transparente e não expor a empresa, ao mesmo tempo.
5) Coragem e liderança. Poucos CEO´s ou líderes estão realmente engajados no processo de gerenciamento de crise e estão disponíveis e preparados para colaborar e se expor diante de uma crise real.
Quer conhecer as 11 razões porque ninguém quer gerenciar crises nas empresas, acesse https://www.linkedin.com/in/ana-flavia-de-bello-rodrigues-a73856b/ .
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Por Ana Flavia Bello Rodrigues, da IMCR Com.
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