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Ouro Coloidal combate ansiedade e estresse, aponta estudo

São Paulo 9/9/2020 –

Na maioria das culturas, o ouro significa luxo, riqueza e poder, mas de acordo com um documento publicado em português pelo Laboratório de química do estado Sólido sediado no Instituto de Química da Unicamp em Campinas, desde o Egito Antigo, o ouro é conhecido por propriedades medicinais. De acordo com o documento, os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, há 5.000 anos, quando os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis.

A pesquisa diz que os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um “elixir”, feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. 

 Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (unguentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas.

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e “águas de ouro” eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatoide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

No Brasil, água com partículas de ouro puro são comercializadas em empórios, padarias e na internet, e promete potencializar a performance mental, física e energética. De acordo com as instruções da  Ouruhá, que comercializa o suplemento mineral com ouro coloidal no Brasil, ou “água com ouro” como é popularmente conhecida, a sugestão de uso é de até 03 garrafas de 510ml por dia e entre os benefícios estão recuperação de memória, aumento de capacidade cognitiva, melhor concentração e alívio de dores causadas por artrite e artrose. 

De acordo com Marino Alexandre, CEO da Ouruhá, foram necessários muitos investimentos para que a “água com ouro” fosse própria para o consumo: “Investimos em cada detalhe. Tratamos a água através de máquinas com tecnologia de ponta, pensamos em tudo, até mesmo na qualidade das garrafas, com molde exclusivo e boas práticas de fabricação em sala limpa”, destaca Marino, que também está à frente da Via Filtros, empresa responsável pela implantação de sistemas de tratamento de água. 

Na Internet, a “água com ouro” já viralizou nas redes sociais, entre os famosos adeptos estão atores como Oscar Magrini, Victor Sparapane e Carol Nakamura, que utilizaram e indicaram para seus seguidores nas redes sociais. Além do uso medicinal, na internet a “água com ouro” se tornou símbolo de comemoração, luxo e vídeos bem-humorados. 

 

Fonte Pesquisa: http://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/lqes_cultural/lqes_cultural_cultura_quimica9-1.html

Website: https://www.instagram.com/ouruha/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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