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Ozonioterapia – como funciona e de que forma pode ser aplicada na rotina dos brasileiros

De tratamentos de saúde a colchões tecnológicos, cresce cada vez mais a busca pelo produto

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São Paulo 7/8/2020 –

Muita gente já ouviu falar da ozonioterapia, uma das terapias alternativas aplicadas e estudadas há mais de 150 anos. Na Primeira Guerra Mundial, era usada para desinfetar as feridas, além de servir como anti-inflamatório e melhorar o fluxo sanguíneo dos combatentes.

Hoje, tem múltiplas finalidades. Cada vez mais a terapia ganha espaço nas clínicas médicas, estéticas e aponta para a população benefícios significativos. Para entender melhor, a ozonioterapia usa ozônio, um gás incolor composto de três átomos de oxigênio. Aprende-se na escola nas aulas de ciências que a camada de ozônio é encontrada na estratosfera da Terra. Seu objetivo principal é protegê-la da radiação ultravioleta do sol.

Na medicina, a terapia com ozônio é usada para desinfetar e tratar as feridas, limpando a área ao redor delas, melhorando a ingestão e o uso de oxigênio pelo corpo e ativando o sistema imunológico. Mas atenção: como não é comum usar um gás como tratamento médico, as técnicas empregadas são especiais e requerem prática. Além de melhorar feridas, a ozonioterapia ainda auxilia distúrbios circulatórios, distúrbios geriátricos, degeneração macular, doenças virais, reumatismo, artrite, câncer e síndrome respiratória aguda, entre outros males.

Embora o ozônio seja um gás, o desenvolvimento da tecnologia significa que ele pode ser usado de várias formas e de maneiras diferentes e para diversas especialidades. Como, por exemplo, a água ozonizada, que é uma bebida frequentemente usadas em odontologia; auto-hemoterapia, onde o sangue é retirado, misturado com ozônio e colocado de volta na corrente sanguínea e agora a terapia chega para a linha de colchões tecnológicos.

A Sono Quality Colchões Tecnológicos é a primeira indústria brasileira a utilizar o tratamento em sua linha de colchões. O lançamento da terapia visa melhorar a qualidade do ar no quarto do cliente. O ozônio pode ser benéfico à saúde. Entre os benefícios, vale citar os que tratam sobre a inativação de bactérias, vírus, fungos, parasitas, leveduras e protozoários. Entre as vantagens do método, está o estímulo ao sistema imunológico para acelerar a cura, pois ele melhora a circulação, limpa artérias e veias, purifica o sangue, entre outras funções. Acoplado ao colchão uma pequena máquina suga o oxigênio do quarto, transformando- o em ozônio, deixando assim o ambiente mais puro e com as propriedades essenciais para o tratamento. O controle remoto acoplado à máquina regula o tempo em que o cliente deseja manter a terapia ligada, com o tempo máximo de 60 minutos.

Nos salões de cabeleireiros, existem jatos de ozônio que são aplicados no couro cabeludo para ajudar na circulação sanguínea e melhorar a irrigação dos fios e manter o cabelo mais saudável. O vapor do óleo ozonizado, além de fazer bem ao couro cabeludo e aos fios, vai auxiliar para que os outros produtos utilizados no tratamento penetrem no fio. O tratamento deverá ser dividido em quatro procedimentos, podendo ser realizado uma vez por semana.

Dentre os efeitos positivos, vale destacar os seguintes: unhas e cabelos crescem mais e se fortalecem; a pele fica com um brilho saudável; a pessoa tem mais energia no dia a dia e adormece com mais facilidade. Todos os modelos da empresa podem sair com a terapia acoplada. Para Ricardo Eloi, CEO da empresa “Esta é a décima terceira terapia incluída em nossa linha de colchões. Foram meses de estudos e adaptações no colchão para trazer ao cliente mais qualidade no sono. Somos a primeira empresa na América Latina a ter os tratamentos Zero Bactéria e Ozonioterapia”, explica o empresário.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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