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Para Macseg, a Assinatura Digital pode ser considerada economia sustentável

Todas as inovações impactam a vida das sociedades ao redor do mundo, trazendo benefícios para a humanidade. É fato que os aspectos de mobilidade, agilidade na comunicação mundial, operabilidade nos negócios on-line são resultados das novas tecnologias e muito perceptíveis a qualquer um que esteja atento a essas facilidades. Contudo, o assunto da atualidade é a eficiência na realização de atividades com uso consciente dos recursos naturais, ou seja, uma economia sustentável.

De forma geral, quando se pensa em sustentabilidade vem a mente economia de água, de energia e reciclagem. Mas Serafim Cunha, diretor da Macseg Certificadora Digital, destaca que este conceito vai além da responsabilidade individual e engloba o coletivo – instituições e entidades de diversos setores da economia do país, assim como órgãos públicos e a sociedade – que têm seus deveres e suas obrigações.

“A sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico, por isso, o principal desafio das empresas e, em alguns setores específicos do mercado brasileiro, é utilizar a tecnologia para alcançar o nível de “papel zero”, garantindo agilidade e a segurança nos processos e na gestão dos negócios, além de não haver o desmatamento de tantas árvores no planeta, destaca o executivo.

Segundo Cunha, Isso é possível usando os certificados digitais e as assinaturas digitais para formalizar contratos com validade jurídica simultaneamente e em segundos, evitando custos com o registro em cartório, redução de tempo de formalização e sem uso do papel para impressão, além da digitalização de documentos que passam a ser digitais e eletrônicos.

“Os benefícios também incluem as pessoas físicas, entre eles estão ir ao médico, se consultar, receber a medicação, realizar exames, não receber mais extratos bancários ou faturas de cartões de crédito pelos Correios e sim de forma digital para realizar os pagamentos eletronicamente, assinar documentos totalmente digitais e contratos com validade jurídica que só existem no ambiente eletrônico, tudo sem uso do papel”, comenta Cunha.

Com o certificado digital, tudo passa a ser possível com uma assinatura digital que tem o respaldo jurídico e segurança das informações nas transações efetuadas. O executivo ressalta que existem vários tipos de certificados digitais, cada um deles é destinado especificamente a um público e a sua necessidade – tanto para pessoa física, pessoa jurídica, setor bancário e internacional.

Segundo Serafim, é importante que, ao adquirir um certificado digital em alguma destas modalidades, o usuário verifique se é de uma Autoridade de Registro (AR) que utiliza padrões ICP-Brasil e se está credenciada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI para garantir as características de segurança relacionadas ao tipo de certificado escolhido e que todo o processo seja validado.

“Mesmo não eliminando ‘ainda’ os documentos físicos, tanto o certificado digital quanto a assinatura digital deixaram de ser uma tendência e já são uma realidade mundial, presentes no dia a dia de toda a sociedade, reduzindo custos, gerando economia de tempo, trazendo organização e, principalmente, promovendo a sustentabilidade econômica ao reduzir significativamente o uso do papel”, finaliza Cunha.

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