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Páscoa 2021: digitalização e delivery podem impulsionar vendas

Linx, empresa especialista em tecnologia para o varejo, indica as principais estratégias para vender bem na data

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São Paulo, SP 12/3/2021 – O empreendedor precisa trabalhar em diversos canais on-line, como as redes sociais, marketplaces e plataformas próprias.

A Páscoa é uma importante data para vendas no varejo de food service – e também uma oportunidade para o pequeno empreendedor. Com a chegada da pandemia no Brasil e o fechamento do comércio, as vendas sofreram um revés já em 2020. Segundo dados da consultoria Boa Vista, elas recuaram 33% quando comparadas ao mesmo período de 2019.

Este ano, o varejista terá mais chances de impulsionar as vendas de Páscoa com o consumidor mais acostumado a comprar on-line e via delivery. De acordo com a Linx, especialista em tecnologia para o varejo, a Páscoa será uma data promissora para os pequenos empreendedores, que já perceberam que o cliente está muito mais aberto às plataformas de e-commerce e apps de entrega. Dados da empresa e da Neemo evidenciam esse potencial. Durante o Carnaval deste ano, as vendas via delivery aumentaram 276% quando comparadas ao mesmo período do ano anterior.

Já para garantir o atendimento ao cliente, a empresa indica que o empreendedor precisa trabalhar em diversos canais on-line, como as redes sociais, marketplaces e plataformas próprias. O WhatsApp e o Facebook, por exemplo, têm se tornado muito populares como canais de venda nos últimos anos, com soluções de chatbot que automatizam o atendimento. Já os marketplaces são importantes para alcançar um maior número de consumidores e as plataformas próprias de delivery ajudam a construir um relacionamento mais próximo com os clientes e fidelizá-los.

Porém, com a operação via delivery implementada, a Linx aponta que é preciso se atentar a duas questões importantes: a demora na entrega e o cuidado com as embalagens. De acordo com estudo do Instituto QualiBest, realizado com 1.500 consumidores de todo o país no final de 2020, a demora na entrega é um fator negativo para cerca de um em cada cinco entrevistados.

Uma maneira de atenuar o problema, para a Linx, é delimitar bem o raio de atuação do restaurante, entendendo variáveis como trânsito, capacidade de entrega, demanda diária, entre outros aspectos.

Em estudo da consultoria Galunion, também com a QualiBest, realizado com 1.100 consumidores entre 5 e 7 de maio de 2020, 51% dos entrevistados afirmam que já deixaram de comprar em um restaurante por problemas com a embalagem no delivery. Os ovos de chocolate, muito suscetíveis a temperaturas altas e a danos físicos durante a viagem, precisam de atenção especial neste quesito.

Segundo a Linx, eles podem ser de qualidade excelente, mas se chegarem derretidos ou quebrados para o cliente por conta da embalagem, a experiência negativa pode falar mais alto e colocar tudo a perder.

Website: https://www.linx.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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