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Pesquisa da F5 mostra os desafios que CISOs e CIOs enfrentam em 2020

São Paulo, SP 29/6/2020 –

A F5, líder em soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, anuncia as descobertas de seu relatório 2020 State of Application Services. O relatório é baseado em entrevistas com 2600 líderes de ICT Security de todo o mundo, incluindo o Brasil. A pesquisa de 2020 mostrou que muitas organizações estão colhendo os benefícios da maior escala e velocidade da implementação de aplicações em seus negócios. Esse avanço, porém, aumenta a complexidade do ambiente digital: o legacy convive com nuvens múltiplas públicas e privadas. Esse quadro tem, ainda, de suportar a implementação de novas arquiteturas de aplicações e enfrentar ameaças em constante evolução.

“As aplicações não são apenas o ativo mais valioso da empresa moderna: elas são o veículo usado pelas organizações para entregar ao cliente a melhor experiência digital”, disse Kara Sprague, Vice-presidente Executivo e Gerente Geral de BIG-IP da F5. “O relatório deste ano mostra como os serviços de aplicações são um componente crítico em cada etapa do ciclo de vida das aplicações. Desde o código que compõe a lógica de negócio de uma aplicação até a experiência que um usuário final tem com essa plataforma, os serviços de aplicações garantem que as empresas possam construir, implementar e gerenciar as aplicações em todos os ambientes digitais, com segurança e escala”.

Agora, vale conferir o que CIOs e CISOs relatam sobre o uso de tecnologia em suas organizações:

• 80% das organizações estão em plena transformação digital — com ênfase cada vez maior em acelerar a velocidade de disponibilização de dados.
À medida que as organizações avançam na transformação digital, as iniciativas de TI e otimização de processos de negócio amadurecem. Muitas organizações ultrapassaram o nível básico da automação dos processos de negócio e, agora, estão aumentando sua presença digital com nuvem, containers e orquestração.

• 87% das organizações são multinuvem e a maioria ainda enfrenta dificuldades com a segurança.
As organizações estão alavancando a nuvem pública para participar dos ecossistemas da indústria, tirar vantagem de arquiteturas nativas da nuvem e disponibilizar aplicações à velocidade do negócio. Entretanto, as organizações estão muito menos confiantes em sua capacidade de resistir a um ataque na camada de aplicações na nuvem pública do que em um data center interno.

• 73% das organizações estão automatizando a rede para aumentar a eficiência.
Dados os impulsionadores primários da transformação digital — TI e otimização de processos de negócio —, não surpreende que a maioria das organizações esteja automatizando a rede.

• 69% das organizações estão usando 10 ou mais serviços de aplicações.
À medida que novas arquiteturas de aplicação nativas da nuvem amadurecem e ganham escala, um número maior de organizações está implementando serviços de aplicações correlatos. É o caso de controle de ingresso e descoberta de serviços, tanto on-premises quanto em nuvem pública.

• 63% das organizações ainda atribuem a operações de TI a responsabilidade primária pelos serviços de aplicações; contudo, mais da metade dos pesquisados estão também se movendo em direção a equipes inspiradas em DevOps.
As equipes de operações e infraestrutura continuam a arcar com a responsabilidade primária pela seleção e implementação de serviços de aplicações. Entretanto, à medida que as organizações expandem seus portfólios de aplicações nativas da nuvem e de containers, os grupos de DevOps são cada vez mais valorizados.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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