A “placa-mãe” é a principal placa de circuito impresso de um computador, sendo o local onde contém a unidade central de processamento. Além disso, a peça também é a responsável por conectar e interligar todos os componentes, como processador com memória RAM, disco rígido, placa gráfica, entre outros.
A “placa-mãe” industrial consiste em um hardware projetado para uso em ambientes industriais, que geralmente oferecem mais recursos e opções de personalização em relação às placas de uso doméstico. Segundo o Key Account da Advantech Brasil, Anderson Zardo, as “placas-mãe” industriais também costumam ser muito mais confiáveis e resistentes a choques e vibrações. “Os usuários também tendem a ter mais opções de conectividade e expansão, como slots de expansão adicionais, portas de conectividade mais flexíveis e opções de energia redundantes”, disse.
Na análise de Zardo, comparando as “placas-mãe” industriais (hardware industrial) com as comerciais, é importante destacar três pontos principais: a robustez, a adaptabilidade e o tempo de vida de um componente (roadmap). “Quando falamos de robustez, significa que os equipamentos com características industriais possuem em sua construção componentes muito mais resistentes que os equipamentos comerciais”, analisa.
De acordo com o especialista, os testes realizados são muito mais severos e criteriosos por conta da aplicação deste tipo de equipamento e, por isso, são projetados para funcionar por muito mais tempo com um índice de falhas muito menor, tornando-os muito mais duráveis e confiáveis. “O hardware industrial é projetado para aplicações extremas onde fatores como temperatura desde -40C até 85C , umidade, poeira e vibração podem danificar um equipamento que não foi projetado para estes tipos de ambientes”, explica Zardo.
No que se refere a adaptabilidade, o Key Account da Advantech Brasil ressalta que o hardware industrial possui diversos tamanhos de fabricação (form factor) para serem utilizadas onde o espaço é um fator limitante e podem ser acrescidos de portas ou módulos para atender uma aplicação específica. “As placas-mãe comerciais são projetadas para atender as necessidades básicas de um usuário doméstico ou um escritório, já as placas industriais são adaptáveis ao projeto de acordo com sua aplicação”, esclarece, completando que o hardware industrial pode ser expandido de alguma porta (I/O) que seja fundamental ou desprovido de alguma outra que não será utilizada, visando redução de custo.
Segundo Zardo, o último ponto é o tempo de vida de um equipamento, chamado de roadmap. As “placas-mãe” comerciais normalmente têm um ciclo de produção de mais ou menos dois anos, já as placas industriais têm um ciclo muito mais extenso que pode chegar a doze anos. “Para fabricantes de equipamentos que tenham embarcado uma placa na solução esse fator é importantíssimo, pois evita a necessidade de redesenhar todo um projeto pelo fato de uma placa ter sido descontinuada”, relata.
O Key Account da Advantech Brasil destaca que existe uma diferença de preços entre um hardware industrial quando comparado com o comercial. Para o especialista, existem características que fazem o hardware industrial ser muito mais durável e confiável. “Ao utilizar uma placa-mãe industrial os custos com manutenção são reduzidos consideravelmente”, finaliza Zardo.
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