Para a maioria das pessoas, o carro próprio é sinônimo de independência, liberdade e, por que não dizer, de bem-estar. No entanto, um estudo desenvolvido por pesquisadores da Escola de Biociências da Universidade de Aston, no Reino Unido, revelou que o automóvel pode não ser um lugar tão seguro assim.
De acordo com a pesquisa, encomendada pela Scrap Car Comparsion, o interior dos veículos pode ser mais sujo do que um vaso sanitário. Os pesquisadores analisaram amostras de cinco carros e de dois banheiros a fim de verificar as bactérias presentes em cada ambiente.
Ao final, a análise revelou que o porta-malas é o espaço mais contaminado dos automóveis, com 1.425 bactérias. Em seguida, vem o banco do motorista (649 bactérias), câmbio (407 bactérias), banco traseiro (323 bactérias) e painel (317 bactérias). Além disso, os pesquisadores revelaram que as amostras retiradas do banco do motorista e do bagageiro continham bactérias fecais em níveis superiores às presentes em um banheiro médio.
No Brasil, uma pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Biomedicina da Devry Metrocamp, em Campinas (SP), também demonstrou resultados preocupantes. O estudo analisou 76 partes internas de automóveis e indicou que todos os itens estavam contaminados com até 10 mil fungos e bactérias.
O trabalho coletou amostras de 26 carros de passeio e apontou que os microrganismos presentes têm potencial para causar males como convulsões, disenteria, infecções de urina e nos pulmões, micoses e rinites, sobretudo para bebês e crianças.
Para Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, empresa especializada em higienização, os estudos deixam claro que, mais do que a tradicional lavagem externa, a higienização interna dos veículos é um fator que exige atenção. E ele vai além: não é importante apenas lavar ou higienizar o veículo, mas também dedetizar os automóveis.
“Muitas vezes, transportamos embalagens que carregam pragas e acabam infestando o nosso veículo e, até mesmo, realizamos refeições dentro do carro e deixamos o ambiente propício para a infestação de pragas”, afirma.
Por conta disso, acrescenta, para muitas empresas que transportam alimentos e medicamentos, entre outros, é obrigatória a dedetização periódica com, no máximo, três meses de intervalo.
Segundo Finavaro, quando realizada de forma correta, por meio de uma empresa especializada, a dedetização veicular pode eliminar diversas pragas que representam risco para a saúde das pessoas.
“Na dedetização de automóveis, são utilizados inseticidas de amplo espectro de ação, deixando o veículo protegido contra as principais pragas urbanas”, explica.
O responsável pela SP Serviços acrescenta que a dedetização de carros profissional deve utilizar apenas inseticidas específicos, sem odores e com baixa toxicidade para humanos. “É necessário ter as técnicas e os equipamentos adequados para realizar a dedetização com o mínimo de inseticida possível”, diz ele.
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