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Por que falar com o público, literalmente, por meio do áudio marketing?

São Paulo/SP 16/7/2020 – Uso do áudio facilita o consumo das mensagens e conteúdos, que com esse recurso também ganham tom mais natural.

Durante algum tempo, os podcasts atraíram pouca atenção, mas agora eles têm presença frequente nas ações de comunicação digital, e tornam-se cada dia mais comum nas plataformas de streaming, nos sites de informação e entretenimentos, em blogs especializados nos mais diversos assuntos.

Os podcasts, percebeu-se, constituem formato facilmente consumível por pessoas que estão presas no trânsito, exercitando-se na academia, executando atividades profissionais ou domésticas.

E eles constituem apenas uma das possibilidades embutidas em uma modalidade de marketing capaz de gerar bons resultados: o áudio marketing. Em outras palavras, o uso do áudio como matéria-prima das mensagens e dos conteúdos.

Além de proporcionar o consumo simultâneo com outras atividades, o áudio é também formato consumido muito espontaneamente: afinal, nos seres humanos ouvir é algo mais natural que ler (assim como aprendemos a falar antes de escrever).

Múltiplas possibilidades
Os diferenciais da comodidade e da espontaneidade tornam o áudio ferramenta valiosa para aumentar tempo de permanência nas propriedades das marcas, aumentar os cliques em suas veiculações, gerar mais engajamento com suas mensagens.

E existem várias formas de aproveitá-lo. Uma delas: pra quem tem um blog, pode disponibilizar o consumo de seu conteúdo também em áudio. Também pode ser interessante reproduzir áudio em um site (disponibilizando-se porém a possibilidade de desativá-lo se o usuário assim desejar).

Audiobooks e mensagens pelo WhatsApp são outros possíveis formatos de conteúdo em áudio. E o Facebook, além das lives em vídeo, disponibiliza o recurso do Live Audio. Sem contar com os podcasts, que podem ser distribuídos não apenas em suas páginas, mas também via plataformas de streaming, como Spotify e Deezer.

Essas plataformas, aliás, ampliam as potencialidades de um gênero de conteúdo em áudio tradicionalíssimo, mas ainda fundamental para a comunicação das marcas: a música. É possível, entre outras coisas, utilizar esses serviços de streaming para criar playlists e distribuí-las para seus públicos.

E é necessário pensar no áudio proveniente do público, materializado no crescimento das buscas por voz, que exige aprimoramentos e adequações nas estratégias de SEO, e que, segundo estudo da iProspect, já é feita por quase metade dos brasileiros usuários de smartphones.

A onipresença do áudio
Também é pela voz que mais e mais pessoas interagem com os próprios produtos, seja com smartphones e equipamentos afins, seja por sistemas como Google Home, Amazon Echo e Apple HomePod, com os quais três dos maiores players dos universo digital tentam inserir-se mais incisivamente no dia a dia doméstico dos consumidores.

Aliando-se à inteligência artificial, e assim concedendo escala a esse componente fundamental na comunicação entre os seres humanos – a voz -, o áudio digital tornou-se indispensável no relacionamento das empresas e marcas com seus públicos. Mostra isso a acelerada proliferação dos assistentes virtuais, comandados por voz, de grandes corporações de diversos setores: finanças, telecom, e-commerce, entre outros. E já é quase tão familiar quanto a de uma pessoa amiga a voz do aplicativo de trânsito Waze.

Mas nada expõe melhor o atual poder do áudio que a infinidade de pessoas, de todas as idades e faixas sociais, que nos mais diversos ambientes hoje utiliza fones de ouvido.

Para inserir esse recurso em uma estratégia, também é possível reaproveitar conteúdos já bem-sucedidos, transportando para áudio informações de posts, e-books, e outros materiais. Vale experimentar: esta pode ser uma chance de reter por mais tempo a atenção do público e envolvê-lo mais com as mensagens.

Website: https://zero11.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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