No intervalo de uma semana, a Record TV inseriu em sua coleção de reconhecimentos mais duas agraciações. E elas vieram graças a materiais especiais e exclusivos produzidos pelo departamento de jornalismo. Na quarta-feira passada, 30 de janeiro, o canal comemorou o resultado do Prêmio Rei da Espanha, com a reportagem “Piratas da Amazônia”. Agora, o veículo de comunicação informa que o documentário “Infância Comprometida” foi valorizado na premiação organizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
O jornalismo da Record TV foi reconhecido nas duas premiações nas divisões voltadas ao telejornalismo. No Prêmio MPT de Jornalismo, por exemplo, foi a terceira vez consecutiva que um trabalho da emissora foi prestigiado. Na edição de agora, o conteúdo foi duplamente premiado. Exibido em 2017 pelo ‘Câmera Record’, “Infância Comprometida” levou a melhor em telejornalismo, tanto na categoria sudeste quanto em nacional. Reconhecimentos que valorizam ainda mais a pauta desenvolvida por 10 jornalistas da casa: Os profissionais ganhadores são: Aguiar Júnior, Daniel Mota, Gustavo Costa, Ligia Scalise, Lucas Wilches, Marcus Reis, Mateus Munin, Pablo Toledo, Renata Garofano e Thiago Correia.
E não é só o Prêmio MPT que está se acostumando a reverenciar produções jornalísticas da Record TV. Com “Piratas da Amazônia”, a emissora apareceu em destaque no evento, reservado a conteúdos noticiosos em português ou espanhol, pela segunda vez. Em 2016, “As Eternas Escravas” tinha sido contemplada. Desenvolvido pelo Núcleo de Reportagem Especial, assim como “Infância Comprometida”, o resultado da matéria “Piratas da Amazônia” foi um verdadeiro trabalho em equipe. Dezenove profissionais atuaram diretamente com a pauta: Anna Paula Mello, Caio Laronga, Carlos Francisco, Daniel Motta, Demètrius Argyriou, Domingos Meirelles, Fabio Martins, Gustavo Costa, Lucas Augusto, Marcelo Magalhães, Marcos Hummel, Mateus Munin, Pablo Toledo, Pablo Soares, Rafael Gomide, Rafael Ramos, Renan Larangeira, Renata Garofano e Victor Haar.
Durante dois meses, a equipe escalada pelo Núcleo de Reportagem Especial da Record TV percorreu cinco estados brasileiros. De forma exclusiva, foi exibido como é a rotina de crianças que, desde muito cedo, trabalham. A matéria mostrou casos de meninos e meninas que atuam, ainda por cima, em condições insalubres. O conteúdo contrastou com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Segundo o IBGE, cerca de três milhões de crianças e adolescentes trabalham no país.
Nada a ver com o fictício e glamouroso “Piratas do Caribe”. Em 2018, novamente o time do Núcleo de Reportagem Especial da Record TV foi a campo para mostrar que os rios que cortam a região amazônica acabam servindo de palco para ações criminosas. Ao estilo documentário, o especial deu detalhes de como quadrilhas realizam roubos e outros crimes. Com exclusividade, a emissora revelou detalhes do sequestro do casal Adam e Emily. Norte-americanos, eles estavam com as duas filhas de férias em Breves (PA). Além do assalto e do cárcere privado, Emily foi estuprada na balsa em que viajavam. “Piratas da Amazônia” ainda mostrou uma operação desencadeada pela Polícia Civil para prender os responsáveis pelo crime contra Emily e família. Resultado de todo esse trabalho? Reconhecimento com o qual a Record TV está cada vez mais se habituando a conquistar: uma premiação de jornalismo.
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