Veículo de comunicação sediado na capital dos Estados Unidos, o The Washington Post tem um novo correspondente internacional. A diretoria do jornal norte-americano informou, em conteúdo divulgado em 12 de março, que o escolhido para a função é o jornalista Terrence McCoy. Ao decorrer das próximas semanas, ele se mudará para o Brasil. A vaga aberta pela empresa de mídia que desde 2013 é mantida por Jeff Bezos, considerado o homem mais rico do mundo, vai além de simplesmente colher informações diretamente daqui. A publicação destaca: está temendo a possibilidade o país se tornar “uma autocracia”.
A direção do Washington Post elogia os trabalhos de Terrence McCoy, que chegou ao jornal em 2014. Ele foi considerado o profissional “ideal para se encarregar de cobrir o Brasil”. Sem citar nomes, o veículo fez críticas ao nosso atual momento político. “[É um país] cuja vastidão, diversidade e influência exigem uma narrativa tão magistral. Vemos o Brasil como uma meta particularmente ressonante, porque muitas das questões que o Brasil enfrenta – uma mudança em direção à autocracia; violentas tensões sobre raça e violência; ameaças urgentes ao meio ambiente, e particularmente à Amazônia – podem ser vistas como microcosmos de desafios globais mais amplos”.
Terrence McCoy se prepara para vir ao Brasil, mas terá a missão de abordar o que ocorre em outros países da América Latina, informa o próprio The Washington Post. O jornalista terá como casa a cidade de São Paulo, trabalhando em parceria com Marina Lopes. Ela é colaboradora do diário na capital paulista desde 2017. O mais novo correspondente internacional terá, ainda, contato direto com a equipe que gerencia a cobertura envolvendo demais países latinos. Para isso, será integrado à equipe que fica no México, reportando-se ao chefe do escritório Kevin Seff. Ele também irá conversar — e deverá trabalhar pautas — em conjunto Mary Beth Sheridan (Cidade do México) e Tony Faiola (Miami).
Novo correspondente estrangeiro no Brasil, Terrence McCoy é natural do estado norte-americano do Iowa. Fez sua primeira graduação pela Universidade de Iowa e cursou jornalismo na Universidade de Columbia, em Nova York (EUA). Trabalhou como voluntário no Camboja. Na imprensa, antes de ser contratado pelo Washington Post, atuou nas redações de Miami News Times (Flórida) e Houston Press (Texas). Dedicando-se ao idioma português, ele já é fluente em khmer (idioma oficial cambojano) e tem proficiência em espanhol. O profissional se mudará para São Paulo com a mulher, a também jornalista Emily Codik.
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