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Principal produtora de cloro do Rio de Janeiro tem 25% da equipe em home office e estuda manter depois da pandemia

São Paulo, SP 8/10/2020 – Com acesso a relatórios e dados precisos e em tempo real sobre as operações em vigor, é possível gerenciar riscos e tomar decisões sem precisar estar no local.

Quando o assunto é indústria química, segmento incluído entre as atividades essenciais – que não podem parar nem em tempos de Covid-19 -, a imagem de operários no chão de fábrica é a mais recorrente. Mas, na indústria 4.0, alguns colaboradores atuam na produção e manutenção, enquanto uma parcela relevante está distribuída em outras áreas estratégicas: comercial, tecnologia da informação, financeira-administrativa, recursos humanos, gestão de qualidade, desenvolvimento, segurança do trabalho, meio ambiente, compras, logística, jurídica etc. Quem trabalha nesses departamentos passa ao menos dois terços do expediente na frente do computador. Por isso a experiência de home office se tornou tão comum também na indústria.

Na Katrium, única fabricante do cloro utilizado no tratamento de água para a população de todo o Estado do Rio de Janeiro, depois das adaptações iniciais, o trabalho em sistema home office colocou em evidência o engajamento das equipes e o comprometimento com os resultados da fábrica – que também é a única empresa no país e a maior na América Latina a produzir potassa cáustica – utilizada na fabricação de defensivos agrícolas e fertilizantes empregados nas plantações de soja e milho.

“Nem toda liderança pode trabalhar remotamente. Mas percebemos que, com acesso a relatórios e dados precisos e em tempo real sobre as operações em vigor, é possível gerenciar riscos e tomar decisões sem precisar estar fisicamente presente na planta. O uso da tecnologia tem sido fundamental nestes últimos meses. Temos notado que o confinamento e o fato de não precisarmos nos deslocar diariamente nos permite aumentar ainda mais o foco no trabalho e nos resultados. Quando a pandemia acabar, devemos avaliar se esses bons resultados vão se manter ou se o fato de as pessoas começarem a sair mais irá impactar o trabalho remoto. Por ora, está sendo muito positivo e nos leva a planejar incluir o home office dentro das nossas rotinas normais”, diz o diretor geral José Rosenberg.

De acordo com o executivo, faz parte das prioridades da empresa a capacitação constante dos colaboradores – já que uma parcela pequena dos profissionais contratados tem experiência especificamente em indústria química. Sendo assim, o contato interpessoal ainda é bastante valorizado na Katrium. “Com a ameaça da Covid-19, tivemos de fazer uma série de adaptações para preservar a saúde dos nossos colaboradores e de suas famílias. A adoção do trabalho remoto foi uma delas. Mas tão logo a situação volte ao normal, vamos analisar quais departamentos se beneficiaram com o home office, ainda que seja implementado parcialmente. Ou seja, o ‘novo normal’ ainda está por vir”.

MAIS SOBRE A KATRIUM

A Katrium Indústrias Químicas S.A. tem como um dos principais objetivos atender ao mercado latino-americano de sais de potássio e derivados do cloro, com produtos competitivos, de qualidade reconhecida e pontualidade nas entregas. A empresa conta com uma infraestrutura de apoio logístico composta por armazéns de líquidos em localidades estratégicas no Brasil (Porto do Rio de Janeiro e Porto de Santos).

Vinculada a um dos maiores grupos industriais da América do Sul, a Katrium também conta com infraestrutura logística de líquidos na Argentina (Porto de Campana), Chile (Porto de San Antonio), Colômbia (Porto de Buenaventura), Equador (Porto de Guayaquil) e Peru (Porto de Callao) – além de depósitos para armazenagem de sólidos embalados e em granéis em Buenos Aires (Argentina), Valparaíso (Chile), Cartagena (Colômbia), Guayaquil (Equador) e Callao (Peru). Mais: www.katrium.com.br

Website: http://www.katrium.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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