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PSIT Prof. Cortella aposta no ambiente colaborativo e substitui o feedback pelo feedforward apoiado pela Psicologia Positiva

São Paulo 25/3/2021 –

A plataforma PSIT Prof. Cortella funciona dentro do conceito da psicologia positiva, ou seja, busca estimular aquilo que o funcionário apresenta de melhor no ambiente laboral para elevar ainda mais essa condição em vez de apenas indicar falhas como métodos ultrapassados de gestão de pessoas. A conclusão é do professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, que contribuiu com a elaboração do aplicativo desenvolvido pela HSD, consultoria de gestão estratégica de RH. A plataforma foi lançada oficialmente durante uma live realizada no dia 24 de fevereiro, com a participação do próprio professor Cortella, da psicóloga Vicky Bloch e da CEO da HSD, Susana Campos.

Cortella lembrou que o PSIT apresenta uma dinâmica colaborativa que faz com que, dentro de uma comunidade laboral, as pessoas possam ter percepções sobre os outros e sobre si mesmos. Assim, eles recebem alimentos de natureza intelectual para que isso possa levar a uma melhoria de cada um e do ambiente colaborativo. “É diferente de um processo de auditoria, onde existe uma caça aos culpados. Assemelha-se a uma avaliação que é quando você olha para a coisa como ela está com a finalidade de melhorar o processo”, disse.

Vicky Bloch, por sua vez, avalia que o PSIT substitui o feedback, que é um modelo que olha para trás, pelo feedforward, modelo mais atual que, ao contrário, olha para frente. “Eu gosto da ideia de a pessoa tomar consciência de tudo o que ela faz e de que o outro aprecia ou o outro reconhece e percebe que faz a diferença. Não estamos auditando o passado do indivíduo. Estamos falando para ele o que funciona para a frente”, afirmou.

Para entender melhor como funciona o PSIT, a plataforma permite que os próprios membros de uma organização registrem amplamente suas percepções apoiados em temas que contribuem para os resultados empresariais. As contribuições têm como indicador uma pergunta mobilizadora que orienta a análise. Já no ambiente dos resultados, o APP, além de emitir em qual grau o colaborador se encontra em determinado tema, fornece ainda reflexões com viés de futuro, intitulado feedfoward, para o seu autodesenvolvimento. Tanto os temas, subdivididos em dimensões e fatores, quanto a pergunta mobilizadora e principalmente as reflexões ou feedfowards são de autoria do professor Cortella. Em resumo, o aplicativo valoriza os pontos fortes dos funcionários e contribui para um ambiente de trabalho mais colaborativo.

“O modelo do PSIT traz dimensões e fatores por meio dos quais as pessoas vão ‘PSITar’ o que o outro tem de fortaleza. É o conceito da psicologia positiva dentro da plataforma”, explicou a CEO da HSD, Susana Campos. Segundo a executiva, o APP leva os colaboradores a olharem para o lado da contribuição. “Por muito tempo, a gestão de pessoas era voltada às lacunas existentes no processo. O PSIT olha para aquilo que é o melhor na pessoa”, concluiu. E, uma das vantagens é que todo esse processo é feito sem que as deficiências sejam desprezadas. Pelo contrário, elas são trabalhadas, mas nunca como o foco, mas como um ponto fora da curva que, motivado e confiante, o funcionário consegue enxergar e tomar atitudes que possam corrigi-las.

A plataforma também oferece aos gestores, num ambiente web dedicado, indicadores gerados de forma coletiva e anônima com um diagnóstico capaz de identificar como determinada equipe está se comportando através de dashboards analíticos e de fácil utilização. Além disso, da mesma forma que o APP, os gestores recebem dicas e reflexões de Cortella, organizadas pelo algoritmo da solução.

O PSIT está disponível na App Store ou na Play Store e pode ser baixado pelos colaboradores após a sua contratação pela Corporação.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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