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Rede de clínicas “democratiza” cirurgias no Brasil

Londrina, PR. 5/3/2021 – A rede de franquias Atend Já financia qualquer procedimento em até 36 vezes, incluindo cirurgião, anestesista e hospital.

Atualmente, mais de 150 milhões de brasileiros dependem exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) para atender suas necessidades médicas básicas. De acordo com o site do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país.

No entanto, para conseguir atendimento, a fila de espera para consultas já dura em média 6 meses em várias cidades do país. Em relação às cirurgias, a fila de espera é bem maior.

No final de 2017, o Conselho Federal de Medicina (CFM) identificou que, naquele momento, já somavam 904 mil cirurgias eletivas (que não são de urgência e emergência) na lista de espera de cirurgia do SUS. Esse é apenas só mais um indício das dificuldades pelas quais a maioria da população passa diariamente.

Uma pesquisa feita em 2019 pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), apontou que naquele estado, o tempo médio para um paciente ser atendido na rede pública é de 493 dias, ou seja, mais de um ano e quatro meses.

O surgimento das clínicas populares

Após a economia brasileira enfrentar a recessão mais longa de sua história, 8,1% de queda no PIB entre 2014 e 2016, o número de desempregados bateu recordes ano após ano desde o início da crise, deixando milhões de brasileiros sem plano de saúde.

Somados aos mais de 150 milhões que não possuem o convênio médico, as clínicas populares surgiram como uma solução parcial ao problema, e tendência de negócio que cresceu em ritmo acelerado. O modelo com consultas e exames a preços acessíveis, serviços de qualidade e atendimento rápido é uma alternativa para estes brasileiros que não querem depender do sistema público e não podem arcar com os altos custos de um plano de saúde.

A democratização completa da saúde

A rede de franquias Atend Já (www.atendja.com.br), clínica popular natural de Londrina (PR), que atualmente está presente em 8 estados brasileiros, inovou e lançou recentemente uma solução que proporciona o acesso a cirurgias particulares em condições que cabem no bolso do brasileiro.

Além das consultas e exames a preços acessíveis, agora a rede financia qualquer procedimento em até 36 vezes, incluindo cirurgião, anestesista e hospital. O processo de financiamento é feito dentro das unidades, pelas franqueados que, através de uma plataforma da franqueadora, aprovam o crédito em até 2 dias, mediante análise de crédito e pagamento por boleto bancário, uma vez que quase ninguém possui um cartão de crédito com um limite tão alto.

“Pensamos que o valor do procedimento médico impede muitos brasileiros de realizar aquele procedimento que tanto necessitam para fechar o “ciclo” e “resolver o problema”, sem depender de uma longa espera na fila do SUS,” diz Rafael Grizzo, diretor da rede Atend Já. “Até então conseguíamos fechar o diagnóstico e a resolução se o problema do paciente não fosse cirúrgico. O paciente vinha para a consulta, realizava exames, o médico definia o tratamento e pronto. Quando o caso era cirúrgico, por conta dos altos custos envolvidos, o paciente voltava para a fila do SUS, salvo raras exceções. Agora nossos pacientes podem realizar o procedimento, pagando parcelas que conseguem encaixar em seu orçamento”, destaca Grizzo.

A solução inclui qualquer tipo de procedimento, até cirurgias plásticas, de qualquer valor. 

Para saber mais a respeito basta entrar em contato com uma das unidades franqueadas.

Website: http://www.atendja.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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