A saudade bateu para jornalistas brasileiros. Nesta terça-feira, 11, comunicadores lembraram de Ricardo Boechat. Maior vencedor na história do Prêmio Comunique-se, ele morreu há exatamente um ano. Com tom de nostalgia, colegas fizeram questão de enaltecer a carreira do comunicador.
Milton Neves, que dividiu microfone com Ricardo Boechat nas manhãs da BandNews FM, foi enfático. Para ele, o apresentador que nos deixou em fevereiro de 2019 foi o “Pelé do jornalismo”.
Henrique Nascimento usou o Twitter para relembrar que foi estagiário da TV Bandeirantes. Informou que, no começo, temia a responsabilidade de ter de lidar profissionalmente com Ricardo Boechat. Temor que foi deixado de lado ao passar a ser chamado de “filho” pelo hoje saudoso jornalista.
“A cada pedido, cada ordem (kkkk), cada gargalhada. O véio faz falta. Comprava jornal pra ele na banca ao lado. Arrumava na mesa e ele desarrumava e colocava por ordem de pauta. Grande cara, imenso na sua profissão! Faz falta, Careca!”, afirmou Henrique Nascimento em thread na rede social.
Sócio-fundador da agência Tawil Comunicação, Marc Tawil foi outro jornalista a registrar a saudade que sente de Ricardo Boechat. Os dois chegaram a trabalhar juntos na época em que Marc Tawil foi repórter da BandNews FM. Além da lembrança, ele analisou a comoção em relação à morte do premiado comunicador.
“Hoje faz 1 ano que perdemos o incrível Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci. Não me lembro de tamanha catarse desde a morte do Senna, em 1994. Antes, nas ruas. No ano passado, no digital. FAB e Polícia Civil ainda não concluíram investigações, ou seja, não há responsável”, registrou Marc Tawil.
Além de outros jornalistas, pessoas que fizeram parte do dia a dia de Ricardo Boechat deram declarações públicas nesta terça-feira. Um deles foi Eduardo Barão. Âncora da BandNews FM, ele era companheiro de estúdio do mestre. E estava na emissora quando a morte do amigo foi confirmada.
“Ao longo desse período de um ano, eu sonho muito com ele, muito mesmo. E quase sempre, nos sonhos, ele aparece vivo. Como se tivesse sido uma pegadinha. A grande notícia que eu queria que ele tivesse dado é que não aconteceu o que aconteceu”, disse Eduardo Barão em entrevista ao site E+, do Estadão.
Viúva do jornalista e funcionária da Band, a “doce” Veruska também externou a saudade que sente do marido. “Um ano sem ele e minha admiração, meu respeito e meu amor só crescem. Melhor pai que eu poderia ter escolhido para as minhas filhas, ser humano mais admirável e generoso que já conheci, jornalista insubstituível, marido que eu amava profundamente”, publicou Veruska em seu perfil no Instagram.
Funcionário do Grupo Bandeirantes de Comunicação por mais de uma década, Ricardo Boechat foi lembrado pela empresa ao longo do dia. E de forma multimídia, sendo motivo de conteúdos na televisão, no rádio, em sites e até nas redes sociais mantidas pelo conglomerado de mídia. Em séries de vídeos, a empresa reforça: o legado dele está eternizado na imprensa brasileira.
Com o legado construído ao longo da carreira, Ricardo Boechat conquistou diversas premiações. Só de Prêmio Comunique-se, ele ergueu 18 troféus. E com repetidas vitórias, entrou para a galeria de “Mestres do Jornalismo” em quatro categorias: âncora de TV, âncora de rádio, colunista de notícia e nacional. Tornou-se o maior ganhador da história do evento e recebeu, de modo póstumo, o título de “Mestre dos Mestres”.
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