São Paulo (SP) 23/2/2021 –
O Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no ranking das maiores cidades consumidoras de móveis do Brasil, ficando atrás apenas da capital paulista. O município teve participação de 3,5% no consumo nacional em 2019, com valor estimado de R$ 2,7 bilhões. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo IEMI – Inteligência de Mercado.
No Brasil, o consumo de móveis e colchões alcançou o valor de R$ 90,4 bilhões, em 2019, a preços de varejo, com um gasto médio por domicílio de R$ 1.293 por ano.
Varejo de móveis
O Rio de Janeiro é o 6º estado brasileiro em número de pontos de venda de móveis e colchões no Brasil. São cerca de 2.943 e uma participação de 6,2% do total nacional.
A maioria das unidades produtoras de móveis prontos no estado está voltada à produção de móveis de madeira, seguida pelos móveis de metal e outros móveis. O RJ concentra 2,9% do total das unidades produtoras de móveis de madeira no Brasil.
No País, existem cerca de 47,3 mil pontos de venda que comercializam produtos do segmento (especializados e não especializados), os quais comercializaram mais de 380 milhões de peças de móveis e colchões, gerando uma receita total estimada em R$ 90,4 bilhões em 2019.
Embora a maior parte dos setores tenha sofrido com os impactos da crise causada pela Covid-19, o varejo do setor moveleiro se recuperou rapidamente. Segundo o IEMI, os resultados dos últimos três meses de 2020 reverteram a tendência de queda inicial e já apontam para um crescimento da ordem de 10,3%, no varejo de móveis e colchões, em volumes de peças comercializadas em relação a 2019.
Para 2021, os resultados preliminares apontam para um crescimento de 3,5% no varejo de móveis e colchões em volume de peças e aumento de 2,8% em valores nominais, quando comparados com 2020.
Produção de móveis
O Estado é o 7º maior produtor de móveis e colchões do Brasil. Em 2019, sediou 531 unidades produtoras, o que representa 2,9% do total nacional, além de empregar cerca de 7 mil funcionários e ser responsável pela produção de 11 milhões de peças.
Em sua totalidade, o Brasil contou com 18,6 mil unidades produtoras, que empregaram 270,3 mil funcionários, em 2019. No período, foram produzidas 437 milhões de peças de móveis e colchões, o que gerou uma receita nominal de R$ 69,9 bilhões, com crescimento de 4,3% em comparação a 2018.
Ao contrário do varejo, o IEMI estima para 2020 uma queda de 3,4% no volume de peças produzidas pelo setor, enquanto que em valores se espera um crescimento de 1,7% na receita da indústria moveleira frente aos resultados de 2019.
Website: https://www.iemi.com.br/
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