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Riscos no aumento de glúteos com PMMA é menor que 2%, segundo estudo

São Paulo – SP 21/5/2021 –

A Plastic and Reconstructive Surgery, uma das mais renomadas revistas internacionais de cirurgia plástica, publicou um estudo coordenado pelo brasileiro, Dr. Roberto Chacur, que aponta a baixa taxa de complicação, menos de 2%, no procedimento de aumento de glúteos com PMMA (polimetilmetacrilato).

O trabalho mostra o acompanhamento de 1.681 pacientes em 10 anos (2009 a 2018), a maioria tinha idade entre 30 e 39 anos (44,33%), entre homens (5,8%) e mulheres (94,2%). A pesquisa apresentou o índice de efeitos colaterais de apenas 1,8%, ou seja, menor do que complicações causadas por outros preenchedores, como o ácido hialurônico (44%), segundo os dados apontados pela agência de saúde norte-americana FDA (Food and Drug Administration), órgão equivalente à Anvisa no Brasil.

Com o PMMA é possível preencher e modelar glúteos e diferentes regiões do corpo. Também como bioestimulador, é um produto livre de impurezas e biocompátivel, não alérgico e não absorvível, sendo inerte ao tecido implantado.

Após a aplicação, o produto tende a permanecer estável no local, por ser injetado em planos profundos. Suas microesferas são rodeadas por fibras de colágeno, um tecido fixo que não migra e não se move. Essas microesferas possuem tamanho regular, fator que reduz para quase zero o risco de granuloma, infecção, alergia e rejeição.

O silicone industrial ou outros produtos clandestinos, que não possuem registro junto à agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são os responsáveis por diversas complicações, deslocamento no corpo e até morte. Por ter a consistência em gel, como o PMMA e outros preenchedores de qualidade, são utilizados em procedimentos proibidos e clínicas não autorizadas em todo o país.

O PMMA é seguro e deve ser aplicado somente por dermatologista, cirurgião plástico ou profissional de medicina habilitado e treinado.

 

Website: https://www.instagram.com/biossimetricbrasil/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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