Para muita gente, o início de um novo ano é marcado pela listagem de resoluções e compromissos a serem alcançados no próximo ciclo. Iniciar ou retomar os exercícios físicos, melhorar a alimentação e aprender um novo idioma estão entre os mais elencados. Um desejo que se destaca entre muitos brasileiros, entretanto, é sair da casa dos pais, conforme dados do Censo Quinto Andar de Moradia, pesquisa feita em conjunto com o Datafolha, que aponta que 47% das pessoas entre 21 e 24 anos de idade consideram a possibilidade de mudar de imóvel até 2024.
Por se tratar de um objetivo cada vez mais desejado pela população mais jovem, que por vezes não dispõe ainda de uma boa renda ou estabilidade financeira, é importante começar a pensar em uma forma de investir no sonho com os pés no chão, sem pagar juros. E, nesse contexto, o consórcio se mostra a melhor opção.
José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, explica que a principal vantagem é o planejamento. “O consorciado já sabe os valores das parcelas e pode se planejar para realizar uma oferta de lance e antecipar a realização do sonho, sabendo que ao longo do prazo de duração do seu grupo ele também poderá ser contemplado por sorteio. Além disso, é uma alternativa de investimento sem descapitalização, podendo o cliente utilizar as suas reservas financeiras pessoais para outras necessidades”, afirma.
O especialista reforça que se trata de uma modalidade financeira segura, sem necessidade de entrada e com parcelas que cabem no bolso. “Permite que os clientes realizem uma aplicação adequada ao seu orçamento e sem pagar juros. Além disso, apresenta vantagens como, por exemplo, a possibilidade de utilização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como oferta de “lance”, para complementar o valor na compra de imóveis, para amortizar ou quitar o saldo devedor do consórcio após a compra do bem ou para o pagamento de parte do valor das prestações. Uma outra vantagem é a possibilidade de poder utilizar a própria carta de crédito para complementar o “lance” e antecipar a contemplação da cota.
José Climério alerta que, antes de se dar os primeiros passos rumo ao tão sonhado imóvel, é fundamental organizar as finanças. “Prepare uma lista de todos os seus gastos mensais e lembre-se de investir ou construir uma reserva de emergência para o novo lar. Não se esqueça de considerar o que será necessário para o início da sua morada solo, como a compra de itens como cama, geladeira e fogão, entre outros eletrodomésticos, móveis e utensílios”, aconselha. “O importante é fazer um uso consciente do dinheiro”, pontua.
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